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Meta da nova direção do BB é priorizar desenvolvimento do AM

O BB (Banco do Brasil) empossou na manhã de ontem, o novo superintendente da instituição no Amazonas, Rui Saturnino Ruas. Mesmo em tempos de instabilidade na economia mundial, a meta da nova direção é priorizar o desenvolvimento do Estado com ações voltadas para a resolução de problemas financeiros.
Ao todo, a instituição possui em seus cofres mais de R$ 101 bilhões para desenvolver ações anti-crise. Em dezembro do ano passado, o banco obteve um patrimônio líquido superior à marca de R$ 30 bilhões. Para este ano, a meta é que esse número possa ser 30% maior.
De acordo com Ruas, o Banco do Brasil possui capacidade de empréstimo que supera a marca dos R$ 350 bilhões e até hoje já foram feitos R$ 250 bilhões em empréstimos.

Principais metas

Para o executivo uma das principais metas da nova gestão no Amazonas é driblar a crise financeira.
“Além de todas as linhas de crédito que já possuímos e vão continuar operando, temos uma infraestrutura fixa totalmente preparada, com agências e profissionais que atuam na área do atacado, varejo, microempresa e até empresas de grande porte”, declarou.
Ainda de acordo com o superintendente, outra prioridade é reduzir o custo do crédito. “Na medida em que são retiradas das prateleiras do banco as melhores linhas de crédito e as pessoas compreendem as formas de acesso, há uma sinergia para o desenvolvimento”, destacou.
Atualmente, o Banco do Brasil possui um potencial para fazer negócios que movimenta a economia e também gera lucros para pessoas físicas e jurídicas.
A instituição possui mais de 30 milhões de clientes e mais 18 milhões de poupadores. No que diz respeito aos recursos destinados para empréstimos, a instituição reserva cerca de 33% para o segmento de agronegócios, mais 10% para o comércio exterior e o restante é dividido entre comércio local e indústrias.

Banco firma parceria com órgãos

Para alcançar todos os objetivos e continuar desenvolvendo a economia local, a nova superintendência do Banco do Brasil está buscando parcerias com entidades e órgãos estaduais, como a ACA (Associação Comercial do Amazonas), Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa) e também secretarias como a Sepror (Secretaria de Produção Rural).
Conforme o secretário de Produção Rural, Eron Bezerra, o Banco do Brasil é um dos principais financiadores do setor primário no Estado.
“Estamos lançando vários projetos pioneiros no setor agrícola e para isso vamos buscar parceria de linhas de financiamento com o Banco do Brasil para beneficiar os participantes desses projetos”, revelou.
O secretário ainda contou que o banco é parceiro da Sepror em eventos como a Expoagro (Exposição Agropecuária do Amazonas).
“São parcerias muito dinâmicas e a intenção é ampliá-las ainda mais para o bem do Amazonas”, enfatizou.
Outra entidade parceira do Banco do Brasil é a ACA. “Essa união facilita todos os setores da economia e também é capaz de aproximar cada vez mais a sociedade de todas essas instituições, o que só tende a fortalecer a economia local”, observou o presidente da ACA, Gaetano Antonaccio.
A instituição já está no Estado há 101 anos e possui 37 agências, 650 funcionários e mais de 400 máquinas de autoatendimento.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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