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Mercado financeiro e games

O anúncio do banco Santander como patrocinador oficial da Liga Brasileira de Free Fire (LBFF), maior jogo do Brasil com 20 milhões de jogadores diários, demonstra como a comunidade gamer tem sido cada vez mais estratégica para os negócios. O Brasil já está entre os três maiores públicos de esportes eletrônicos no mundo, modalidade que passou, no início deste ano, do primeiro bilhão de dólares movimentados e abriga quase 80 milhões de gamers.

O mercado de jogos digitais encerrou o ano de 2020 com uma movimentação na ordem de US$ 12 bilhões, um crescimento de 15% em relação ao ano anterior e um recorde na indústria. O Newzoo anunciou que a receita deste ano do mercado gamer global deve chegar a US$ 180 bilhões e, deste total, a estimativa é que 59% venha dos jogos mobile.

O ponto de partida é estabelecer o território de parceria, com a vontade de auxiliar o público gamer a progredir nos seus sonhos e anseios, traduzindo as necessidades de uma geração de pessoas com interesses comuns. No entanto, 20% da conexão com a comunidade gamer ainda tende a ser através de atividades tradicionais, como campanhas, deixando 80% do espaço invisível com inúmeras novas oportunidades.

Pesquisas recentes apontam que independente do perfil gamer, mais de 60% possui renda acima da média. Destes, 46,6% da população gamer é casada e com filhos, e 11,5% é casada e sem filhos, o que indicam vidas financeiras ativas. Por outro lado, 6,7% dos gamers vivem sozinhos, procurando formas de equilibrar suas finanças, e 25,6% vivem com os pais. A análise aponta, ainda, uma preferência pelos jogos para celulares com 81% do público, dado que indica uma maior tendência ao uso de aplicativos.

Esses números refletem o poder da comunidade gamer e demonstram como ela é atraente para o mercado financeiro desde que possa criar e inserir novos produtos para esse público. “Na contramão da crise, hoje vivenciamos a consolidação da audiência do mercado gamer no Brasil e com grande potencial de renovação de público e crescimento”, comenta Beto Vides, fundador e diretor-geral da eBrainz.

Outro ponto que torna esse mercado atraente é o engajamento da sua comunidade e um ecossistema muito diversificado. “Na indústria gamer vivenciamos um fenômeno único: não são apenas consumidores e, sim, uma comunidade de fãs de games, que espera ser impactada por ações que fortaleçam todo o ecossistema do universo gamer”, esclarece o executivo.

Para cada necessidade do setor financeiro, que pode variar entre propagação da marca ou de um novo produto, por exemplo, a eBrainz, primeira consultoria especializada no mercado de Games e eSports, oferece um time de consultores especialistas que desenvolve estratégias, propostas, projetos, campanhas, conteúdos e novos modelos de negócios para que as marcas possam conectar-se com a audiência gamer.

Foto/Destaque: Divulgação

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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