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Mais empregos nos Estados Unidos animam mercados

Com a revisão, a economia americana tem 49 meses consecutivos de crescimento na criação de empregos. O crescimento na criação de empregos nos últimos dois meses diminuiu os temores de recessão na economia americana, animando os principais mercados mundiais.
Nem mesmo a expansão da taxa de desemprego assustou os investidores. O índice teve pequena alta no mês passado, de 0,1 ponto percentual, para 4,7%, e atingiu seu maior nível desde agosto de 2006.

Os números de julho também foram revisados, apontando a criação de mais 25 mil empregos do que se estimava anteriormente. Isso significa que, entre julho e agosto, foram criados 108 mil postos de trabalho a mais do que apontava a previsão anterior, divulgada no mês passado.
O presidente George W. Bush afirmou que os dados divulgados são um indicador de que a economia americana está forte e vibrante. “Estou realmente satisfeito com as notícias econômicas, mas não recebo boas notícias como algo definitivo. Entendo que existem pessoas que estão preocupadas com o pagamento de suas hipotecas, preocupadas em mandar seus filhos para a faculdade”.

A estimativa anterior de agosto, que apontava números negativos, foi considerada um dos principais motivos para o Federal Reserve ter cortado em 0,50 ponto percentual a taxa básica de juros, para 4,75%, na reunião do mês passado. Na ocasião da divulgação dos dados de emprego de agosto, em 7 de setembro, as Bolsas mundiais sofreram quedas expressivas, com o temor de que os problemas no mercado de crédito imobiliário dos Estados Unidos estivessem contaminando o restante da principal economia mundial. Como era feriado no Brasil, a Bovespa sofreu fortes perdas quando voltou a operar, com baixa de 3,51%, e foi uma das Bolsas que mais perderam naquele dia.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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