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Maiores empresas aéreas tiveram menos de 10% de atrasos

As cinco maiores empresas aéreas brasileiras – TAM, Gol/Varig, Azul, Webjet e OceanAir, que juntas transportam 97% dos passageiros da aviação regular brasileira – tiveram menos de 10% de seus voos com atrasos acima de 30 minutos no mês de setembro. O índice de atrasos, considerado a partir de 30 minutos do horário previsto para a partida, foi de 6,1% na OceanAir; 8,4% na Webjet; 8,5% na Azul; 9,4% na TAM e 9,5% na Gol/Varig. Os atrasos de todas as companhias que operam no país, nacionais e estrangeiras, representaram 10,2% do total de voos, próximo dos dados do mês anterior (9,3%) e de setembro de 2008 (10,5%). Os números são da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária), que mede os atrasos nos 67 aeroportos que administra.
Entre as principais companhias nacionais que realizam rotas regionais, os atrasos ficaram entre 16% e 18%: a Trip/Total teve 16,1% de seus voos atrasados, a Passaredo, 16,7%, e as Pantanal, 17,9%. Juntas, elas transportam 2,5% dos passageiros dos voos domésticos.
Nas companhias estrangeiras com mais de 100 voos em setembro com origem no Brasil, o desempenho também melhorou: todas tiveram menos de 20% de atrasos. A empresa mais pontual foi a Continental Airlines, com apenas 2,5% de atrasos, seguida por Copa Airlines (4,3%), Lan Chile (6,3%), American Airlines (8,0%) e United Airlines (9,2%). Os índices mais altos foram da Aerolíneas Argentinas (18,9%), TAM Mercosur (15,8%) e Pluna (14,3%).
Em setembro, outras quatro companhias estrangeiras, todas com 30 a 50 partidas mensais, não tiveram nenhum atraso nos seus voos em setembro: Aeromexico, Emirates, Swiss International e Lan Peru. Entre as companhias na faixa de 50 a 100 voos mensais, o melhor desempenho foi da Taca Peru, com 7,9% de atrasos, e o pior foi da Aerosur, com 28,7%. Com menos de 50 voos mensais, as mais pontuais foram Alitalia (2,6%), Air Canada (3,2%), South African Airways (4,9%) e Avianca (6,3%). No outro extremo, estão a Air Italy, com 57,7% de seus voos atrasados e a angolana TAAG, com 52,8%.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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