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Magistral expande operações

Mirando na ampliação do seu portfólio, a Magistral – J.Cruz Indústria de Bebidas Ltda, referência no setor de bebidas não alcoólicas, acaba de dar um passo importante ao leque de serviços. A empresa anuncia a aquisição das operações da Amazon Indústria de Bebidas. A compra reforça a trajetória da Magistral de mais de 75 anos atuante no mercado local. 

A indústria de bebidas não alcoólicas amazonense é dinâmica e altamente competitiva. Trata-se de um mercado disputado por empresas com operações mundiais e também por companhias regionais que, ao longo de décadas de investimento, conquistaram excelência nas suas operações comerciais por serem extremamente estruturadas. A qualidade do produto é um item essencial e que demonstra o compromisso do Grupo com seus consumidores, colaboradores e fornecedores.

Em oposição à crise, a empresa  reitera o compromisso em cumprir a sua missão na produção de bebidas de alta qualidade e de forma sustentável. Para o diretor superintendente da Magistral, Luiz Cruz, a aposta traz a possibilidade de aumentar o catálogo  com produtos já conhecidos e de boa aceitação no mercado, “trabalhar a sinergia nas operações entre as duas unidades e, também, expandir nossa presença em novos segmentos, principalmente em municípios do interior do Amazonas e Estados vizinhos”. 

De acordo com Luiz Cruz, o investimento é uma oportunidade com um caminho mais curto e importante para conseguir maior crescimento do negócio de bebidas. “Assim sendo, é interessante registrar que se tornou mais rápido e adequado seguir com o nosso plano estratégico que  prevê contínua modernização de equipamentos, atualização de nosso portfólio de produtos, inovação em embalagens, entre outras novidades. Certamente que a pandemia de Covid-19 limita determinadas ações em todo o universo da indústria e do comércio, mas, dentro de nossa possibilidade, enveredaremos esforços para contornarmos os obstáculos de maneira responsável e inovadora”. 

Para ele, não existe segredo para o reaquecimento do mercado frente a um cenário desafiador para a economia. “Apenas seguiremos com nossa missão de produzir produtos com qualidade e inovação”. 

Nem mesmo uma sequência de redução na demanda em decorrência da pandemia do novo coronavírus, desanima o segmento. Com a aquisição, Luiz Cruz  estima para os próximos meses, que as operações das duas empresas continuarão funcionando de forma autônoma quanto às relações de mercado, descartando qualquer mudança de ordem prática operacional. “O enfrentamento da pandemia é um agravante geral, portanto, à medida que a economia for melhorando, devemos colocar em prática nosso planejamento estratégico, no qual estão previstos lançamentos de novos produtos, embalagens e, possivelmente, novas contratações”.

De acordo com o diretor do grupo VDA, que concentra a marca, a Amazon presta uma contribuição importante para o setor, sobretudo pelo selo de inovação que sempre acompanhou seus produtos. “Buscamos sempre inovar no sabor, em garrafas novas, embalagens diferentes. É importante também destacar nossa força no interior do Estado, especialmente na venda de refrigerantes”, comentou Antônio José Alecrim.

Por dentro

Fundada em 1996, a Amazon foi adquirida pelo grupo VDA em 2002, tornando-se responsável pela fabricação de bebidas, inclusive a Aguacrim. A empresa atua ainda na marca de engarrafamento de água mineral. Um ano depois de entrar no ramo de bebidas com a criação da Aguacrim, o grupo adquiriu a Amazon Refrigerantes. O grupo apostou em equipamentos de última geração e no desenvolvimento de um  rigoroso controle de qualidade. 

Foto/Destaque: Divulgação

Andréia Leite

é repórter do Jornal do Commercio
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