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LinkedIn pagará US$ 1,8 milhão a mulheres por salários menores

Na última segunda-feira (2), o LinkedIn revelou que vai pagar US$ 1,8 milhão (cerca de R$ 8,5 milhões na cotação atual) para quase 700 mulheres que trabalham na companhia. A decisão foi realizada depois que descobriram que os homens recebiam salários maiores que as mulheres na empresa.

Trabalhadoras das áreas de engenharia e marketing afirmaram que não recebiam o mesmo salário dos seus colegas de trabalho do sexo masculino. Assim, o LinkedIn foi acusado de discriminar os trabalhadores com base no gênero — a acusação foi realizada pelo Departamento de Trabalho dos Estados Unidos.

“Embora tenhamos concordado em resolver esse assunto, não concordamos com as reivindicações do governo; o LinkedIn paga e pagou seus funcionários de forma justa e equitativa ao comparar trabalhos semelhantes”, revelou a companhia em um comunicado oficial.

Mais justo para as mulheres

O Departamento de Trabalho descobriu o problema em uma avaliação de rotina que analisou as políticas e práticas de remuneração do LinkedIn entre 2015 e 2017. Por isso, a companhia realizou um acordo para pagar US$ 1,75 milhão em salários atrasados a 686 mulheres, sem contar em mais de US$ 50 mil em juros.

Apesar de salário baixo, as mulheres do LinkedIn estão em 42% dos cargos de liderança ao redor do mundo, segundo a companhia.

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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