Pesquisar
Close this search box.

Influência as vezes prejudica

Muito embora o público alvo dos testes de OP sejam os estudantes do ensino médio e vestibulandos, não são poucas as pessoas que iniciaram um curso de graduação, principalmente influenciados pela família, ou pelos pais e mães, e desistiram com o decorrer dos meses e até anos. Em muitos casos os pais praticamente obrigam os filhos a seguirem determinada carreira em função do status da mesma ou do dinheiro que esta poderia gerar, ou então, pais que não conseguiram seguir aquela carreira e querem que os filhos a sigam. “Com isto, surgem pessoas infelizes e que sofrem, buscando uma solução, que felizmente existe, com resultados rápidos e conclusivos”, disse Consuelo.

Teste
dos testes

Wartegg, Zulliger, Prova de Nível Mental… Entre os 103 testes psicológicos recebidos e avaliados há quase quatro anos pelo Conselho Federal de Psicologia, apenas 50 receberam parecer favorável e podem continuar sendo usados nas clínicas, concursos públicos, consultorias e agências de emprego. A notícia, de novembro de 2003, causou alvoroço em muitos profissionais da área, acostumados a usar os referidos testes em processos seletivos.
Atualmente, as organizações buscam saídas para continuar selecionando profissionais por meio de testes. “É preciso lembrar que muitos testes foram aprovados e podem ser utilizados. A partir de agora eles estão em melhores condições de uso, já que passaram por pesquisas científicas e foram validados pelo Conselho Federal de Psicologia”, explicou Regina Sônia Gattas Fernandes do Nascimento, psicóloga clínica, professora da PUC/SP e integrante da equipe consultiva que avaliou os testes.
A profissional afirmou que os testes reprovados podem vir a ser atualizados e, posteriormente, liberados para utilização. “Eles precisam passar por novas avaliações e o editor precisa publicar uma nova versão do manual. O objetivo de todo esse trabalho é melhorar o nível das avaliações psicológicas. Os testes devem permanecer em constante avaliação e revisão”, disse.

Orientação
profissional

A aplicação da psicologia às relações de trabalho aparece no Brasil na década de 20 principalmente em razão da regulamentação dos cursos destinados à profissionalização para o comércio, indústria e agricultura. Do ponto de vista prático, a primeira experiência de aplicação sistemática da psicologia à organização do trabalho ocorreu em 1924, no Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, sob a direção do engenheiro suíço Roberto Mange e consistiu na seleção de alunos para o Curso de Mecânica Prática da referida escola. A esta experiência muitas outras se seguiram das quais cabe destacar as relativas às empresas ferroviárias: em 1930, foi criado o curso de ferroviários de Sorocaba e o Serviço de Ensino e Seleção Profissional da Estrada de Ferro Sorocabana. A partir de então, a aplicação da psicologia ao trabalho teve acelerado desenvolvimento, expandindo-se para um grande número de empresas. uma preciosa ferramenta nas mãos de psicólogos experientes.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:​

Qual sua opinião? Deixe seu comentário

Notícias Recentes

Pesquisar