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Inflação para baixa renda desacelera

O IPC-C1 (Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1), calculado com base nas despesas de consumo das famílias com renda entre um e 2,5 salários mínimos mensais, desacelerou em fevereiro, com alta de 0,9% contra o 1,32% observado em janeiro. Com isso, o indicador acumula alta de 5,07% nos últimos 12 meses. Os dados foram divulgados na quinta-feira, 4, pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Seis das sete classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimos em suas taxas de variação. O principal destaque foi o grupo Transportes, cuja taxa recuou de 5,06% para 2,67%, por conta da desaceleração do item tarifa de ônibus Urbano (5,39% para 2,83%).
Também registraram decréscimos em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (2,45% para -0,45%), Habitação (0,23% para 0,12%), Vestuário (-0,10% para -0,58%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,19% para -0,01%) e Despesas Diversas (0,25% para -0,13%).
As principais influências partiram dos itens: Cursos Formais (8% para 0,19%), Material de Limpeza (1,16% para 0%), Roupas (0,34% para -0,84%), Artigos de Higiene e Cuidado Pessoal (0,27% para 0,04%) e Alimento para Animais Domésticos (0,22% para -1,29%), nesta ordem.
O único grupo a ter alta foi Alimentação, que passou de 1,33% para 1,41%. A principal contribuição para este movimento partiu do item Açúcar Refinado (5,77% para 12,24%).

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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