As empresas que comercializam produtos de saúde que a temperatura máxima para conservação destes produtos deve ser respeitada durante o transporte dos mesmos.
Por mais óbvia que esta informação possa parecer num primeiro momento de leitura, muitas e muitas empresas não respeitam as especificações de temperatura , o que pode causar sérios problemas na estabilidade e qualidade destes.
Entre os produtos podemos destacar luvas cirúrgicas, resinas dentárias, materiais de preenchimento estético, entre outros.
“Imagine um produto que saia de uma fábrica em São Paulo, por exemplo, com destino ao estado de Mato Grosso, com especificação de temperatura máxima de armazenamento à 25º.C : num caminhão comum, sem refrigeração, estudos apontam que a temperatura dentro de um baú pode chegar a cerca de 60º.C , o que literalmente cozinha o produto, e pode desencadear uma série de graves problemas”, explica Rui Dammenhain, especialista em vigilância sanitária e diretor presidente do Inbravisa.
A falta de uma normalização específica sobre este tema dificulta as ações de fiscalização, porém o que mais se alega para não manter as condições ideias de temperatura , é alto custo do transporte refrigerado.
“Temos orientado nossos clientes que seja determinado que as condições de transporte deve ser a mesma especificada para o armazenamento”, complementa Dammenhain.
Inbravisa alerta que transporte de produtos de saúde deve respeitar condições de temperatura
Redação
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