A libertação em Cuba de um preso político doente é um “sinal alentador” na mediação que a Igreja Católica faz com o governo de Raúl Castro em favor de prisioneiros, disse hoje o secretário-executivo da Conferência Episcopal Cubana, José Félix Pérez.
Na sexta-feira, Ariel Sigler, 46, atingido por paraplegia, foi liberado da prisão. Desde 2003 ele cumpria pena de 20 anos. Sigler saiu do hospital Havana, em que estava detido, para sua casa, em Matanzas.
De 75 dissidentes condenados em 2003, 52 estão na prisão, sendo 5 deles fora de suas Províncias de origem. “Continuamos num processo que não sabemos exatamente a que passos anda, mas não cabe dúvidas de que os sinais estão vindo. Ainda que sejam incompletos, são alentadores’’, disse Pérez.
Desde o início do diálogo entre Vaticano e Cuba para melhoria na condição dos presos em 1º de junho, 12 pessoas foram transferidas para prisões mais perto de suas casas.
A Comissão Cubana de Direitos Humanos e Reconciliação Nacional, não oficial, estima em 200 presos os políticos. Havana os classifica como “mercenários” dos EUA.
Igreja aprova libertação de preso político em Cuba
Redação
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