Pensar em logística avançada, segura e eficaz é hoje um grande diferencial no mercado, algo que pode alavancar negócios, gerar empregos e renda, promovendo o desenvolvimento regional. E essa tem sido a dinâmica do Grupo Chibatão ao longo de pelo menos 30 anos de atuação no Amazonas.
O Chibatão faz história e alcança o seu protagonismo no mercado. Por décadas, a empresa vem ajudando a desenvolver um Estado que concentra a sua principal receita nas atividades das empresas instaladas na ZFM (Zona Franca de Manaus). O porto é sinônimo de eficiência operacional, de avanço tecnológico, para onde converge a maior parte de produtos que chegam e saem da capital. São itens dos mais diversos segmentos da economia, procedentes de outros Estados do Brasil e de vários países.
Homem simples, visionário e empreendedor, o empresário José Ferreira de Oliveira, chamado de ‘Passarão’, construiu um grande operador logístico que acompanha o tempo todo as inovações tecnológicas no segmento, atendendo às exigências operacionais do Polo Industrial de Manaus e Comércio instalados no Estado do Amazonas.
E inovação tecnológica é a palavra de ordem do Grupo Chibatão, tornando hoje a empresa num dos principais portos do Brasil. O porto reúne equipamentos modernos com uma infraestrutura moderna. Está no meio da floresta amazônica, algo inimaginável até poucos anos atrás em termos de logística operacional de última geração.
O porto tem como coadjuvante dessa excelência logística eficiente a suntuosidade do Rio Negro, por onde chegam navios que trazem contêineres com matéria-prima e manufaturados das mais diversas utilidades.
Pelo Chibatão são descarregados os insumos e componentes que alimentam as linhas de produção da ZFM, oriundos principalmente da China, do Japão e dos Estados Unidos.
“As operações são monitoradas em tempo real. Todas as atividades do porto são mapeadas instantaneamente. É uma rotina diária mantida por um time de especialistas em tecnologia da informação que acompanham constantemente os serviços operacionais”, afirma Valcides Neto, gestor de TI, com mais de sete anos de atuação na empresa. “Aqui, os clientes podem usufruir do mais moderno que existe em termos de tecnologia e logística avançada”, acrescenta ele.
Segundo Valcides Neto, a constante inovação tecnológica do Chibatão é resultado do pensamento empreendedor e ousado do ‘Sr. Passarão’, que não mede esforços, nem distâncias, na sua busca incansável pelo que existe de mais moderno para aparelhar a sua empresa, mantendo-a constantemente atualizada em termos de novos equipamentos e novas tendências na área de logística.
“O Sr. Passarão sempre teve essa grande preocupação em investir na aquisição de novas ferramentas tecnológicas para atender cada vez melhor os clientes, facilitando as operações do porto”, afirma.
Indústria 4.0
Revolucionária, a tecnologia da indústria 4.0 chegou ao Porto Chibatão, segundo Valcides Neto. O mapeamento em tempo real das operações é feito por dashboards (tela que mostra todo o processo instantaneamente, permitindo visualizar as atividades e corrigindo eventuais falhas), relatórios precisos, entre outros.
Cada setor que opera a infraestrutura montada no Porto Chibatão mapeia as suas atividades por dashboards. “Conseguimos visualizar como está a produtividade de cada operador, verificando ainda o tempo de permanência de veículos nos pátios, o número de contêineres carregados e descarregados, entre outros dados”, ressalta Valcides Neto.
Hoje, robôs fazem o acompanhamento de diversos processos, enviando todas as informações em tempo real para os órgãos fiscalizadores, uma atividade que antes era realizada somente por pessoas. Completamente automatizado, o processo acelerou a liberação das cargas, aumentando a satisfação dos clientes.
Já no pé do guindaste, as ferramentas tecnológicas identificam se as mercadorias foram carregadas ou descarregadas no Porto Chibatão, proporcionando mais segurança à empresa e aos consumidores.
De última geração, o sistema OCR converte em textos as imagens de veículos e contêineres, assim como suas características. Os dados são convertidos instantaneamente. Câmeras acionam todo esse processo automatizado, permitindo um controle efetivo de tudo que trafega pelos pátios.
Uma gigantesca rede de internet sem fio permite a operação de toda essa infraestrutura tecnológica no Chibatão. “Em cada setor do porto, vamos nos deparar com um tipo de tecnologia específica e personalizada”, explica Valcides Neto.
De prontidão para a segurança da informação
O time de TI que monitora o tempo todo esse aparato avançado no Porto Chibatão é formado por técnicos, analistas de negócios, colaboradores específicos para cuidar da rede de computadores e até da segurança da informação.
“Temos uma cultura de estar sempre realizando um trabalho de forma preventiva, resolvendo muitas vezes situações antes mesmo do usuário e o cliente perceberem que houve um problema”, ressalta
Ele diz que sistemas para combater cyberataques são atualizados constantemente, mantendo a equipe sob vigilância durante 24 horas por dia. Os investimentos são significativos em novas ferramentas para aumentar a segurança na web, reunindo equipamentos confiáveis e dando mais tranquilidade aos clientes. “Nossos bancos de dados são o tempo todo monitorados”, afirma o gestor.
O Grupo Chibatão também investe frequentemente na qualificação de seus colaboradores, uma exigência que vem do ‘Sr. Passarão’, cada vez mais preocupado com o aperfeiçoamento e atualização da mão de obra da empresa.
Segundo Valcides Neto, a maioria dos colaboradores (hoje são aproximadamente 3.500) é da região e treinada pela própria empresa. “É um processo contínuo. A gente está o tempo todo se atualizando. Recentemente, fizemos um treinamento em massa para formação de novos operadores de guindastes. São treinamentos específicos que não se encontram em qualquer lugar para operar esses equipamentos robustos que existem aqui no Chibatão”, diz ele.
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