Na economia geral fala-se da mão invisível. Nas organizações das forças internas. Estas quase sempre são utilizadas para prejudicar, atrapalhar e “detonar” as pessoas e os profissionais. Até podemos evitar este mal, mas, aparentemente, não se possui a vontade em resolvê-lo ou mesmo não se administra do modo que se deveria. Temos que ter um muito cuidado. A proatividade nas ações possibilita a criação de formas internas benéficas o que pode possibilitar até mesmo oportunidades novas para todos os componentes das organizações. Isto não é tão fácil, todavia é o melhor a se fazer para o sucesso de uma empresa.
Nas organizações, encontramos um processo sempre em andamento buscando o melhor equilíbrio entre rentabilidade e despesas. Para entendermos melhor, podemos dizer que a busca de produtividade e do destaque das pessoas são, quase sempre, barrados por forças internas que nada mais são do que a união de algumas pessoas para prejudicar uma única ou um pequeno grupo a fim de tolher iniciativas que possam pôr em risco e continuação da hegemonia de poder já existente. Quem perde com isso? Certamente a empresa que fica nas mãos, quase sempre, de pessoas inteligentes, porém que não possuem a competência devida para aqueles cargos que estão. Se isto está lhe lembrando alguma situação já presenciada não é mera coincidência é fato real.
Para curar o mal que se desenvolve no interior das organizações devemos utilizar a proatividade. Buscar articulações é necessário para transformar a realidade e para a busca de um equilíbrio real no que diz respeito a oportunidades para todos. Sabendo realizar tal processo conseguiremos transformar a força interna e utilizá-la para beneficiar a organização. Hoje temos problemas quando não conseguimos dominar as relações interpessoais dentro da organização. É necessário o domínio dessas relações, pois, assim criamos oportunidades reais no âmbito profissional e levamos como consequência a empresa ao aumento de sua rentabilidade.
Certamente se conseguirmos perceber que as forças internas nas organizações, quase sempre, são utilizadas para o mal, prejudicando algumas pessoas com maior potencial, podemos fazer com que a empresa evite prejuízos financeiros irrecuperáveis. Precisamos ter esta consciência e assim trabalhar o relacionamento interpessoal dentro da empresa, pois, o acelerado progresso e a necessidade de velocidade em tudo que fazemos contribuem para nos afastarmos das pessoas e focarmos em resultados, ocasionando um grave problema que é esquecer que o que faz a diferença são as pessoas que mostram o que vieram fazer e estas possuem em sua estratégia o bom relacionamento humano que, com certeza, utilizará esta força interna transformando-a em grandes oportunidades profissionais.
Forças internas nas organizações
Flávio Guimarães
É Mestre em Engenharia de Processos pela UFPA, Diretor da Guimarães Consultoria e Treinamento Empresarial Ltda., Administrador de Empresas, Especialista em Empresas Públicas e Privadas, Pós Graduado em Gestão Estratégica de Negócios, Consultor Empresarial, Pós Graduado MBA Gestão e Docência do Ensino Superior, Professor Universitário (Estácio Amazonas), articulista do Jornal do Commercio e da Amazon Play TV digital e Coordenador de MBA Executivo e dos Cursos de Logística, Qualidade e Recursos Humanos e do LPG – Laboratório de Práticas em Gestão da Faculdade Estácio do Amazonas.
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