O controle será implantado na fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai. A área alcança uma faixa de 15 quilômetros de largura que se estende por 11 municípios sul-mato-grossenses: Porto Murtinho, Caracol, Bela Vista, Antônio João, Ponta Porã, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Paranhos, Sete Quedas, Japorã e Mundo Novo.
Cada município deverá ter a presença de, pelo menos, dois médicos veterinários. As vias de acesso terão postos fixos de fiscalização, além de equipes móveis. Mapas cartográficos, impressos com os limites da zona de vigilância e identificação das propriedades rurais em sua circunscrição estarão disponíveis em cada escritório de atendimento à comunidade.
Ainda segundo a normativa, as vacinas contra febre aftosa aplicadas pelos produtores rurais serão acompanhadas e fiscalizadas pelo serviço veterinário do estado. Além disso, a vacinação será feita em concordância com o serviço veterinário do Paraguai.
O período de quarentena na origem ficará reduzido a 15 dias nas propriedades que não registrarem entrada de animais suscetíveis à febre aftosa nos 30 dias que antecederem o ingresso.
Independente do destino dos animais ou dos produtos de origem animal, os veículos transportadores terão que manter a carga lacrada.
Fiscalização contra febre aftosa é regulamentada na fronteira
Redação
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