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FCecon realiza avaliação nos setores para atualização de programas de segurança do trabalhador

FCecon realiza avaliação nos setores para atualização de programas de segurança do trabalhador

A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), inicia, na próxima segunda-feira (18/01), visitas técnicas aos setores hospitalares para a atualização das medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde. As visitas serão realizadas pela equipe multidisciplinar do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) e prosseguem até o dia 26 de fevereiro.

O levantamento segue as diretrizes das Normas Regulamentadoras (NR) 7, 9, 15, 16 e 32, e visa avaliar e antecipar-se aos possíveis riscos do ambiente hospitalar. As informações obtidas serão utilizadas no relatório para a atualização e revisão dos Programas de Saúde Médico Ocupacional (PCMSO) e de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), além dos Laudos de Insalubridade, Periculosidade e o Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT) da unidade hospitalar.  

Durante as vistorias, por meio de entrevistas, será realizada com os gestores dos setores a avaliação dos riscos ambientais aos quais os trabalhadores do local podem estar sendo expostos, como, por exemplo, agentes físicos, biológicos, químicos e de acidentes no ambiente de trabalho, conforme explica a engenheira de Segurança do Trabalho do SESMT/FCecon, Núbia de Souza Leão.

Visitas 

Segundo Leão, as visitas técnicas serão divididas em dois momentos. Primeiramente, é feita uma avaliação qualitativa do setor, que consiste em uma verificação visual dos riscos existentes, como forma de conhecer as atividades e exposição dos servidores no setor, através de checklist.

Em um segundo momento, pontua Leão, é feita a avaliação quantitativa, cujo objetivo é mensurar os riscos por meio de equipamentos próprios para esse objetivo, a fim de identificar se os riscos estão acima ou abaixo das normas de segurança.

“As visitas técnicas não demoram muito, por isso solicito que os gestores liberem o acesso aos locais e conversem com os técnicos em segurança do trabalho. As vistorias não têm horário definido para ocorrer, uma vez que o objetivo é identificar as características dos setores ou das atividades realizadas”, pontua Leão.

Segundo ela, ao final, será possível renovar os programas, bem como dizer os riscos a que estão expostos os servidores, apurar a exposição a agentes potencialmente nocivos, prejudiciais à saúde ou à integridade física nas atividades e no ambiente de trabalho, assim podendo estabelecer se os servidores têm ou não direito ao adicional de insalubridade.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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