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Falta informação para tomada de decisões

A Business Objects, especilizada no fornecimento de soluções de BI (Business Intelligence), anuncia os resultados da pesquisa que analisa a tomada de decisão em ambiente corporativo.

O estudo, conduzido pelo EIU (Economist In­telligence Unit) e ­pa­­trocinado pela Bu­siness Objects, falou com 154 ­executivos globais de nível C (CEOs, CFOs, CIOs etc) e descobriu que mais de 90% dos exe­cutivos acreditam que não têm as informações necessárias quando precisam tomar decisões importantes nos negócios.

Mais da metade desses executivos estão preocupados com a possibilidade de tomar decisões equivocadas como resultado da falta de informação e 25% deles acredita que o corpo ge­rencial, frequen­temen­te ou sempre, entendem suas decisões de forma errada.

Informal e subjetiva

Apesar de oito entre dez executivos indicarem que o dado é o fator mais importante para se tomar decisões –mais do que fatores como a intui­ção pessoal, a opinião de outras pessoas, ou de um consultor ­externo– a pesquisa mostrou que mais da metade dos pesquisados disseram que a tomada de decisão em suas empresas é, na maioria das vezes, informal e subjetiva.

“Estas são estatísticas sensatas”, disse o CEO da Business Objects, John Schwarz. “Nós estamos fa­­lando sobre decisões de negócios que podem custar milhões de dólares para uma empresa”, ­ex­plicou o CEO.

“O fato é que os executivos que tomam decisões na empresa não estão conseguindo os dados que eles querem e valorizam, e estão sendo forçados a tomarem decisões por instinto”, disse Schwarz.

“Em um momento em que os economistas estão prevendo que o aperto de crédito atual pode impactar o ambiente de negócios, é importante tirar van­tagem sob cada aspecto que pode fazer a diferença diante das pressões competitivas globais. Os exe­cutivos devem exigir visibilidade de suas empresas para assegurar que suas decisões entreguem os re­sultados que seus investidores estão buscando”, concluiu o representante.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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