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Empresas brasileiras fogem da malha fina

PIS, Cofins, ISS, CSLL, CPMF, e lá se vão 16% do faturamento. Mal o mês termina já começa o pagamento dos impostos e o recolhimento das inúmeras taxas cobradas para uma empresa funcionar no país.
Em 2006, 746.035 contribuintes caíram na malha fina do governo que vem fechando o cerco e aperfeiçoando as formas de cruzamento de informações. Desse número 370 mil foram selecionados por conta de omissão de rendimentos.
Outros 78,3 mil contribuintes caíram por falta de apresentação da declaração com os valores retidos no decorrer do ano e 38,9 mil apresentaram divergências entre os valores fornecidos pela empresa e o declarado no fisco. “Basta um pequeno erro de digitação para se criar um grande problema”, alerta Reinaldo Mendes, diretor da Easy-Way do Brasil, empresa especializada em softwares tributários. “Nos últimos anos a Receita vem aperfeiçoando as formas de cruzamentos de dados para conseguir localizar falhas e tentativas de sonegação”, analisou.
Algumas empresas estão optando por terceirizar seu departamento contábil, outras estão contratando empresas especializadas em apuração de impostos.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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