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Emprego no setor sobe 0,2% no mês de agosto

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O nível de emprego na indústria brasileira subiu pelo segundo mês consecutivo. Em agosto, ele apontou alta de 0,2% ante o mês anterior, na série livre das influências sazonais, o que representa uma desaceleração frente a julho (0,7%).

Em relação a igual mês do ano anterior, o emprego apresentou crescimento de 2,2%, completando uma seqüência de quatorze taxas positivas nessa comparação. Trata-se da maior taxa desde abril de 2005 (3,2%).
No ano ele atinge alta de 1,6%, e no acumulado dos últimos 12 meses bateu 1,2%.

No confronto com agosto 2006, o contingente de trabalhadores cresceu em 12 dos 18 segmentos e em nove dos 14 locais pesquisados.

Setorialmente, os maiores impactos positivos, na média nacional, vieram de alimentos e bebidas (4,2%), meios de transporte (9,6%) e máquinas e equipamentos (8,8%).
Por região, São Paulo (4,1%) exerceu a maior contribuição no total do país, com resultados positivos em 12 ramos industriais. Coube ao setor de máquinas e equipamentos (9,9%) a principal pressão positiva. Em menor medida, Paraná (4,2%) e Minas Gerais (2,6%) também exerceram influências positivas no segmento da indústria automobilística, cujo incremento no emprego foi de 29,7% e 16,0%, respectivamente. Em sentido contrário, Pernambuco (-4,1%) exerceu a maior pressão negativa entre as áreas pesquisadas. Setorialmente, no total do país, calçados e artigos de couro (-9,6%), madeira (-7,7%) e vestu-ário (-2,6%) foram os ramos com as principais influências negativas na formação da taxa global.

Nos oito primeiros meses do ano, 13 locais e 12 segmentos realizaram contratações. São Paulo (2,6%), região Nordeste (1,7%) e Paraná (2,4%) representaram as contribuições positivas mais importantes, enquanto Rio Grande do Sul (-0,9%) exibiu a única taxa negativa.

Segundo o IBGE, “as diversas comparações mostram evolução positiva do indicador do pessoal ocupado na indústria, acompanhando o desempenho observado no ritmo da atividade industrial”.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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