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Em três anos, central de compras da Unimed realiza R$ 35 mi em negociações

Desde que foi criada, no início de 2006, a central de compras da Unimed do Brasil já realizou cotações totais de R$ 35,5 milhões (até outubro de 2009). As principais cotações são de medicamentos para os hospitais da marca: órteses, próteses e materiais especiais (OPME), produtos e serviços gráficos, de tecnologia da informação, de papelaria e de materiais de escritório.
“Tão importante quanto a economia que obtivemos foi a garantia de fornecimento de produtos essenciais, sob acordo comercial, como no caso do soro hospitalar este ano”, afirmou o comprador da central, Eduardo Palma. Ele recordou o episódio da falta de soro hospitalar no mercado, que ocorreu este ano. Na ocasião, os hospitais Unimed que participaram das compras coletivas praticamente não foram atingidos em função dos acordos firmados.
Anualmente, das 377 cooperativas que compõem o sistema, uma média de 200 recorre à central de compras. O maior volume de negociações envolve medicamentos nos mais de três anos de existência da central. Foram R$ 27 milhões.
A compra coletiva também funciona para outros itens, como as 114 mil agendas que foram orçadas para 189 cooperativas no mês de outubro. O custo total, se o orçamento fosse feito isoladamente, seria R$ 2 milhões. Por intermédio da central de compras, a conta ficou bem menos salgada: R$ 785 mil. “Essa economia fortalece os mais de 107 mil médicos cooperados que são os donos das Unimeds, e ajuda a combater a alta sinistralidade, que é o custo para atendimento aos beneficiários dos planos de saúde”, explicou Palma.
Outra prioridade são as OPME. Em 2009, foram realizadas 200 cotações em cardiologia, ortopedia e neurocirurgia. O valor inicialmente cotado, R$ 5 milhões, caiu para R$ 4 milhões. Uma economia de 20%.
O segredo da central de compras é muito simples: orçamentos de volumes consolidados de produtos e serviços. Em lotes de 350 unidades, o valor unitário das 114 mil agendas seria R$ 18,36. Em um lote só, contudo, cada uma saiu por R$ 6,90. No caso dos medicamentos, os contratos permitem manter os preços por seis meses, no mínimo devido à venda assegurada.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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