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Dólar fecha com leve queda de 0,06%, cotado a R$ 1,632

O dólar comercial foi cotado a R$ 1,632 na venda, com leve declínio de 0,06%, nas operações finais de ontem. Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,760, número 0,57% mais alto na comparação com a taxa de ontem.
Os preços da moeda norte-americana permaneceram pressionados durante boa parte do pregão de ontem, registrando queda somente na última hora de negócios.
Profissionais de mercado destacam que o fluxo cambial (entradas menos saída de divisas) recente é negativo, com muitas empresas comprando dólares para saldar compromissos, bem como por investidores estrangeiros que retiram recursos da Bolsa de Valores, num momento de aumento da aversão ao risco.
“O fluxo tem ficado um pouco negativo por esses dias e o dólar deve oscilar entre R$ 1,62 e R$ 1,64, provavelmente, nos próximos dias. Para voltar a operar abaixo de R$ 1,60 (como no início do mês) somente se cair abaixo de R$ 1,610”, comenta Luiz Fernando Moreira, operador da mesa de câmbio da corretora Dascam. Ontem, o Federal Reserve (banco central americano) revelou a ata relativa à reunião do último dia 5, em que manteve a taxa básica de juros dos EUA em 2% ao ano. A ata reforçou as opiniões de que a autoridade monetária dos EUA não deve mexer nos juros básicos tão cedo, mas que o próximo movimento será um ajuste para cima.
O Banco Central realizou ontem um leilão de “swap cambial”, o que equivalente a uma operação no mercado futuro de moeda, mas que, segundo operadores, teve um efeito restrito sobre os negócios no mercado à vista. O banco ofereceu contratos com vencimento em 02/2009 (até 10.300), e o mercado aceitou 9.800; também ofereceu contratos com vencimento em 10/2009 (até 6.300), e o mercado tomou 4.500; por fim, ofereceu ainda contratos para 10/2010 (até 11.000). O mercado aceitou 7.640 contratos.
No mercado futuro de juros, que baliza as tesourarias de bancos, a maioria das taxas projetadas, ontem, foi ajustada para baixo.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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