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Dólar fecha a R$ 1,77, com nervosismo sobre crise

O nervosismo global com a crise dos “subprime” empurrou a taxa de câmbio para sua maior cotação desde 25 de outubro.

Nos últimos negócios de ontem, a moeda americana foi negociada a R$ 1,778 (valor de venda), em alta de 1,83%.
Nas casas de câmbio paulistas, o dólar turismo foi cotado a R$ 1,890 para venda, com avanço de 1,06% sobre a taxa de sexta-feira.

“O mercado já acordou com a notícia sobre o HSBC. E hoje, apesar do feriado, as Bolsas americanas operaram. E para ajudar ainda mais, o Banco Central entrou no mercado logo pela manhã, comprando”, relata Luiz Fernando Moreira, operador da corretora Dascam.

Desde a semana passada, os temores de investidores e analistas com a crise dos créditos “subprime” ganharam novo alento com os anúncios de perdas bilionárias de bancos globais, do porte de Merrill Lynch, Citigroup e Wachovia.

A notícia de que que o gigante mundial HSBC será o próximo a revelar “rombos” devido a sua exposição aos créditos imobiliários podres, gerados nos Estados Unidos, ajudou a derrubar as Bolsas de Valores.

Entre outras notícias, o governo informou um declínio de 77% no superávit da balança comercial (exportações menos importações) deste mês: foram US$ 736 milhões ante US$ 3,23 bilhões no mês de novembro de 2006.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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