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Dólar completa oito dias de baixa e volta para o patamar de R$ 1,73

O mercado de câmbio doméstico completou uma rara sequência de oito sessões consecutivas em que a cotação da moeda americana encerrou o dia mais baixa na comparação com o fechamento anterior.
Na sexta, o dólar comercial (usado para exportações e importações) foi negociado por R$ 1,730, o que representa uma retração de 1,14% no dia, e de 8,08% no mês. Neste ano, devido à disparada dos preços em agosto, ainda existe uma valorização acumulada de 3,84%.
Para turistas, o dólar foi vendido por R$ 1,860 (estável) e comprado por R$ 1,670 nas casas de câmbio paulistas.
O enfraquecimento da divisa americana frente as demais moedas ocorre a medida em que os agentes financeiros reduzem sua aversão a risco, projetando um cenário mais favorável para a crise europeia.
Muitos analistas destacaram que a reunião do G20, programada para o início de novembro, pode ser o lugar para o anúncio de mais medidas de consenso para ajudar o setor bancário europeu e evitar o “default” (suspensão de pagamentos) descontrolado da Grécia, dois dos maiores “medos” dos mercados no cenário atual.
No front doméstico, operadores das mesas de câmbio destacam a entrada ainda significativa de divisas para a praça financeira, bem como a redução do grau de especulação em cima das taxas cambiais.
O início do horário de verão vai alterar os horários de funcionamento do mercado de capitais brasileiro a partir desta segunda-feira.
O pregão regular da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) passa a funcionar das 11h (hora de Brasília) às 18h, abrindo uma hora mais tarde, de modo a manter o atual descasamento de apenas meia hora com sua maior referência: a Bolsa de Nova York, que abre às 11h30, pelo horário de verão brasileiro.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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