A distribuição de direitos autorais de execução pública de músicas destinada a autores, intérpretes, produtores fonográficos e outros profissionais cresceu 27%, chegando a R$ 509 milhões no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado, segundo o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição).
Foram, ao todo, 210 mil profissionais.
O valor arrecadado com shows, fortemente afetado pelo período de isolamento social, já se equipara ao pré-pandemia. No segmento de música ao vivo dobrou a distribuição dos direitos autorais na mesma base de comparação.
Nas categorias streaming de música e audiovisual, o crescimento foi de 91,8% e 79,6%, respectivamente.
A alta acontece em um momento de transformação digital, segundo o Ecad, que vai implementar um projeto de identificação musical para agilizar o reconhecimento das músicas tocadas em shows e eventos.
Segundo Isabel Amorim, superintendente-executiva do Ecad, o objetivo é tornar o trabalho mais orientado aos dados.
Direitos autorais de shows retomam patamar pré-pandemia
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:
Qual sua opinião? Deixe seu comentário
Notícias Recentes
Crimes eleitorais e condutas vedadas são tema de palestra no Feclam 2024
19 de abril de 2024
Fim de semana em Autazes
18 de abril de 2024
Varejo deve crescer 0,53% nos primeiros 6 meses do ano
18 de abril de 2024
Carro a álcool vai voltar ao mercado e terá opções híbridas
18 de abril de 2024
Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 2.824
18 de abril de 2024