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Demanda por laptops ultrapassa em até 50% a de desktops na capital

O decréscimo no preço e a característica de mobilidade motivaram as vendas de notebooks na capital em 2007. No ano passado, a demanda por computadores portáteis ultrapassou em até 50% a de desktops, conforme comerciantes de Manaus. A projeção dos lojistas consultados é de que a procura por laptops continue em ascensão em 2008, registrando incremento entre 30% e 50% em relação ao ano anterior.
Na Info Store, para 10 notebooks vendidos é contabilizada a saída de apenas um computador de mesa. O gerente da loja, José Milton, afirmou que o crescimento da saída dos laptops foi considerável. “Em novembro de 2006, alcançamos a venda de 180 portáteis, enquanto que no mesmo mês do ano passado fechamos com 400 unidades”, assegurou. O incremento na comparação mês a mês feita pelo executivo é de 122,2%.
Com estoque do estabelecimento composto 95% por computadores importados, o gerente creditou à queda do dólar e dos juros, o crescimento das vendas em 2007. A loja oferta modelos das marcas Acer, Toshiba, HP e Sony com preços à vista que variam entre R$ 1.460 e R$ 8.000, de acordo com a configuração do produto. No pagamento a prazo no cartão de crédito, o custo do PC sobe para R$ 1.650.
Esse é o valor do notebook mais vendido na Info Store. Segundo José Milton, o preço acessível e as configurações são os motivadores da grande saída deste modelo. O portátil “campeão” de vendas, que é da Acer, possui processador Sempron da AMD, 1 Gb de memória RAM e HD de 80 Gb. Além disso, o laptop tem gravador de DVD, tela de 15 polegadas e tecnologia wireless, que permite a conexão à internet sem fio.

Novo
modelo

A última novidade da loja é o modelo Tablet da HP que possui tela giratória e é acessado a partir do toque na tela, sendo vendido a partir de R$ 4.000. Em relação à comercialização de notebook em 2008, a meta da Info Store é crescer mensalmente. “Nossa projeção é aumentar as vendas em 15% a cada mês deste ano”, comentou.
Conforme o executivo, a expectativa é que o preço do portátil chegue a R$ 1.000, mas ressalta que essa queda vai depender do mercado e da economia brasileira.
A estimativa da Ramsons é alcançar alta de 30% nas vendas de computadores portáteis neste ano. Em 2007, a saída dos laptops apresentou incremento de 40% em relação ao ano anterior. “O grande propulsor deste aumento foi a queda de 50% no preço destes produtos”, garantiu o gerente Paulo Ponce.
Hoje, os preços dos laptops na loja vão de R$ 1.600 a R$ 6.000, sendo das marcas Toshiba, Acer, HP e Sony. De acordo com o executivo, a procura pelo notebook é 50% superior a de desktops, que custam entre R$ 1.200 e R$ 2.000.
Na Amazon Print a procura por notebook ainda não superou a de computadores de mesa. Segundo o responsável pelas compras na loja, Lucas Simão, a saída dos PCs convencionais representa 70% da demanda e os outros 30% restantes são de portáteis. “No entanto, nossa expectativa é igualar as vendas destes produtos em breve”, afirmou.
Em média, a Amazon Print comercializou 40 laptops mensalmente. As vendas do ano passado registraram incremento de 20% ante ao resultado de 2006.
A “mola” propulsora deste acréscimo foi a retração no custo destes produtos, impulsionada pela queda da moeda norte-americana. “Como trabalhamos so­mente com importados dos Estados Unidos, a variação do dólar incide significativamente sobre o valor dos PC”, disse. O executivo in­formou que em 2006 o preço de um notebook era, em média, 40% mais caro. A loja trabalha com PCs das marcas Acer, Toshiba, HP e Sony Vaio.
O modelo da Acer 4540 é o que apresenta maior saída na loja. As configurações do laptop são processador AMD Turion de 1.6 GHz, 1Gb de memória RAM, HD de 120 Gb e tela de 14 polegadas. O portátil ainda traz acoplado gravador de DVD e webcam pelo preço de R$ 2.200. Baseando-se nas novidades 2008 da Acer, que trazem preços acessíveis e design diferenciado, a Amazon Print prevê crescimento de 30% nas vendas de notebook neste ano. Outra aposta da loja são as promoções. O c

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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