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Crise no mercado de crédito persiste e bolsas européias fecham em alta

As Bolsas européias fecharam em ligeira alta ontem, mas o temor quanto aos efeitos da atual crise no mercado de crédito de risco nos EUA ainda pesa sobre os negócios.
A Bolsa de Londres fechou em ligeira alta de 0,12%, indo para 6.086,10 pontos; a Bolsa de Paris teve valorização de 0,36% indo para 5.418,78 pontos; na Bolsa de Frankfurt, a valorização foi de 0,23%, indo para 7.424,75 pontos; a Bolsa de Milão teve ligeira variação positiva de 0,07%, para 30.205 pontos; e a Bolsa de Amsterdã fechou em alta de 0,21%, com 505,61 pontos.
A Bolsa de Madri foi a exceção do dia, fechando em baixa de 0,23% no índice Madrid General, com 1.565,80 pontos. “Os problemas de crédito continuam a assombrar o mercado”, informou o banco de investimentos Goldman Sachs em uma nota.

Segundo um comunicado do Société Générale, o temor agora é que a atual crise deixe de ser um temor sobre liquidez para se tornar uma crise econômica generalizada.
Ontem, o BCE (BC Europeu) movimentou 275 bilhões de euros (US$ 370 bilhões) a uma taxa de juros marginal de 4,08% no leilão semanal para injetar liquidez no mercado da zona do euro.
Os bancos da zona do euro satisfazem suas necessidades de liquidez no leilão semanal a operação principal de refinanciamento que o BCE realiza toda terça-feira.
Para evitar uma escassez de liquidez e uma crise no sistema financeiro, o BCE injetou no mercado 211,4 bilhões de euros (US$ 284,7 bilhões) por meio de leilões rápidos, ou de ajuste fino, durante quatro dias consecutivos.
O Federal Reserve fez uma nova injeção de recursos no sistema bancário americano, de US$ 3,750 bilhões, elevando o total das intervenções do Banco Central americano no mercado para mais de US$ 100 bilhões desde o último dia 9.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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