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Criptomoeda amazônica se destaca no mercado

Com a expansão do mercado criptoeconomico, as criptomoedas (moedas digitais) são um ótimo investimento, apesar da instabilidade, a descentralização por parte do governo, tem levado muita gente a investir nesse ativo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Hashdex, em 2021, os investimentos no Brasil em criptomoedas cresceram quase 1 mil por cento (1.000%). E melhor do que ganhar dinheiro é ganhar dinheiro mantendo a floresta em pé! Essa é a proposta da Amazonascoin, token desenvolvido para o mercado de crédito de carbono, baseada em uma blockchain pública que aumenta seu valor quando aplicativos e novos membros se conectam com o ecossistema para resolver problemas reais de sustentabilidade, rastreabilidade ambiental e governança (ESG).

Trata-se de uma criptomoeda que não agride o meio ambiente em seu processo de mineração, diferente da maioria das outras moedas digitais disponíveis, que possuem um alto índice de agressão ao meio ambiente durante esse processo. Além disso, um dos propósitos da empresa é levar qualidade de vida e infraestrutura para comunidades do interior do estado do Amazonas, por meio de ações socioambientais.

“A Amazônia precisa ser vista como um ambiente produtivo que deve ser explorado sim, mas de uma forma sustentável, porque não é preciso desmatar para tirar as riquezas da floresta, pois ela é muito mais lucrativa em pé, portanto, nossa empresa visa transformar e melhorar vidas humanas na região Norte ao mesmo tempo em que promove consciência ambiental e sustentabilidade, fazendo com que as comunidades locais preservem o meio ambiente e vivam da floresta”, comenta Bruno Souza (foto), CEO da Amazonascoin e da SaveTheGreen.World.

Essas iniciativas incluem a promoção da consciência ambiental, preservação da floresta e, acima de tudo, desenvolvimento econômico e tecnológico de forma sustentável. E todas as transações da Amazonascoin ficam armazenadas no sistema blockchain da SaveTheGreen.World, que é a primeira blockchain verde nativa do Brasil que aposta no token ZCO², tecnologia voltada para a preservação do meio ambiente exclusivamente para o mercado de crédito de carbono. Para se ter uma ideia, 20% da geração de renda provinda da empresa é direcionada a iniciativas de preservação, tudo feito de forma transparente a partir dessa tecnologia de rastreabilidade.

Dentre as ações realizadas pela Amazonascoin mais recentes, destacam-se a Banda Falcão Imperial, que auxilia cerca de 130 crianças na cidade de Barcelos (AM); e a doação de placas solares e equipamentos para a geração de energia solar numa comunidade ribeirinha de Amanã, localizada em Tefé (AM), iniciativa que contou com a parceria da plataforma italiana DEX TreeDefi, e foi acompanhada de perto pelas irmãs Fabíola e Fabiane, youtubers famosas na internet, e que moram na comunidade.

A empresa atualmente busca apoio e parcerias públicas na região. A sede da Amazonascoin está localizada no município de Barcelos (AM), numa distância de 700km de Manaus (AM). Para mais informações, acesse a rede (https://bityli.com/vMIKj). 

LinkedIn exclui publicação de anúncio voltado a negros e indígenas, e MPF questiona a plataforma  

Uma publicação na maior plataforma digital de empregos do mundo, LinkedIn, está dando o que falar: tudo começou quando o LAUT (Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo) publicou um anúncio referente a contratação de um (a) profissional para coordenar o setor administrativo financeiro. Após as especificações da vaga, a empresa, informava na postagem que o processo seletivo priorizaria pessoas negras e indígenas. Dias após a publicação, a plataforma de empregos excluiu o post, informando – de acordo com o LAUT, que o anúncio era “discriminatório”. 

Diante do suposto ato discriminador do In, o Ministério Público Federal (MPF) encaminhou um ofício à plataforma em que destaca a atitude que contraria esforços para a inclusão de minorias por meio de ações afirmativas. Já, de acordo com o LinkedIn, as políticas de publicação não permitem vagas que excluam ou demonstrem preferências por profissionais. Agora a plataforma terá que explicar detalhadamente ao MPF o motivo real dessa exclusão. Eu tenho pra mim que – sem querer – o estagiário do LinkedIn derrubou o anúncio!

Franquias brasileiras seguem plano de internacionalização 

De acordo com a Associação Brasileira de Franchising (ABF), em 2021, o número de marcas brasileiras com operações no exterior aumentou 12%. O crescimento acontece depois do ano de 2020, auge da pandemia quando o comércio praticamente fechou as portas. Atualmente, 183 marcas brasileiras de franquias mantêm operações no estrangeiro, com atuação em lojas próprias, franqueadas, máster franchising, desenvolvedor de área, exportação ou joint ventures. O número de países que passou a receber as franquias nacionais também cresceu, saltando de 106 para 114. Dentre eles, os Estados Unidos lideram a lista, com 69 franquias brasileiras. Em segundo lugar vem Portugal, com 51. Já em terceiro, aparece o Paraguai, com 44 franquias. As empresas do segmento de Moda são as que mais cresceram no mercado internacional. Após, vem as de Saúde, Beleza e Bem-Estar. Já o setor de alimentação segue estável. 

RÁPIDAS & BOAS 

Entre os dias 26 e 29 de abril acontece em Sorocaba, interior de São Paulo, o 9º Fórum Interamericano de Filantropia Estratégica – FIFE, promovido pela Rede Filantropia. O evento será de forma presencial e com transmissão pela internet. Esse é o maior evento sobre gestão para o Terceiro Setor e ponto de encontro para as Organizações da Sociedade Civil (OSCs) de todo o país trocarem experiências e fortalecerem sua atuação em áreas como Assistência Social, Saúde e Educação. Outras informações pelo link (https://bityli.com/KMhDX). 

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A FGV Direito Rio está com inscrições abertas até a segunda-feira (29) para o curso “A Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos”. O curso é destinado a advogados e profissionais de áreas afins que tenham interesse em compreender o novo sistema das licitações e contratos administrativos, e a sua problemática no atual contexto nacional. Com carga horária de 36 horas, as aulas serão realizadas online, em tempo real e acontecerão as terças e quintas, das 19h às 22h (horário de Brasília). Acesse o link para mais informações (https://bityli.com/OPXzQ). 

Cristina Monte

Cristina Monte é articulista do caderno de economia do Jornal do Commercio. Mantém artigos sobre comportamento, tecnologia, negócios.
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