A propósito, essa evolução mostra que na passagem de 2006 para 2007 a indústria apresenta uma aceleração de sua evolução, um sinal de que, pelo menos na entrada do corrente ano, deve manter seu expressivo dinamismo.
Cabe notar que tal tendência de aceleração é generalizada segundo as categorias de uso. Comparando as taxas de variação da produção do 3º trimestre e do 4º trimestre do ano passado, em Bens de Capital as variações foram de 20,1% e 24%; em Bens Intermediários de 4,3% e 6,8%; em Bens de Consumo Não Duráveis de 3,4% e 4,1%.
Em Bens de Consumo Duráveis não há sinal de aceleração, mas sim de estabilização da taxa em um nível bastante elevado. Nesse caso, a variação da produção foi de 13,8%, tanto no 3º como no 4º trimestre. Tal disseminação da tendência de aceleração é também indicador forte de bom desempenho na entrada de 2008.
As fraquezas do corrente ciclo industrial não vêm tanto da própria dinâmica da indústria, muito embora a excessiva concentração do crescimento do setor em apenas dois ramos de produção não seja saudável.
Crescimento tem aceleração
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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