O custo amazonense da construção, por metro quadrado, que em dezembro havia sido R$ 847,60 (média nacional R$ 809,65), em janeiro passou para R$ 848,29 (média nacional R$814,43), segundo o Sinapi (Índice Nacional da Construção Civil), calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em convênio com a Caixa.
Em todo o país, o Sinape iniciou o ano de 2012 com variação de 0,08%, avançando 0,07% em relação a dezembro de 2011 (0,01%). Em relação a janeiro de 2011 (0,10%), a diferença foi de -0,02 ponto percentual. O resultado dos últimos doze meses situou-se em 5,30%, abaixo dos 5,32% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.
A parcela dos materiais apresentou variação de –0,13%, recuando 0,35 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,22%), enquanto a mão-de-obra registrou aceleração, com variação de 1,47% em janeiro de 2012 e zero em dezembro de 2011. Os acumulados em doze meses foram: 10,99% (mão de obra) e 2,18% (materiais).
Durante o mês de janeiro não houve qualquer reajuste nos salários da construção local. Porém a mediana de preços dos materiais de construção apresentou alguns acréscimos com destaques para torneira (4,7%) e azulejo branco (4,2%). Por outro lado, alguns produtos apresentaram sensível queda; com o a barra de aço (vergalhão) CA-60 (-13%)e a lona plástica preta (-7,9%).
Brasil
O custo nacional da construção por metro quadrado, que em dezembro havia sido R$ 809,65, em janeiro passou para R$ 814,43, sendo R$ 445,78 relativos aos materiais e R$ 368,65 à mão de obra.
Pressionada pelo reajuste salarial de Minas Gerais, a região Sudeste, com alta de 1,12%, ficou com a maior taxa regional em janeiro. Os demais resultados foram: 0,86% (Norte); 0,20% (Nordeste); 0,06% (Centro-Oeste) e 0,05% (Sul). Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 852,39 (Sudeste); R$ 826,61 (Norte); R$ 814,81 (Centro-Oeste); R$ 804,07 (Sul) e R$ 769,19 (Nordeste).
Rondônia, Amapá e Minas Gerais registraram as maiores altas.
Devido à pressão exercida pelos reajustes salariais decorrentes de acordos coletivos, Rondônia, Amapá e Minas Gerais registraram as maiores taxas mensais, respectivamente, 5,38%, 5,14% e 3,43%.
Construção varia 0,08% no Amazonas
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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