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Comércio eletrônico será menos impactado por coronavírus no curto prazo

Comércio eletrônico será menos impactado por coronavírus no curto prazo

As empresas de varejo que também atuam no comércio eletrônico serão menos impactadas no curto prazo, com a crise do coronavírus, aponta relatório do BTG Pactual.

Segundo o banco, o agravamento da crise do coronavírus vai diminuir o número de pessoas em lojas físicas e quem possui um braço online sofrerá menos.

Segundo o Valor Investe, além da presença online, o relatório do banco aponta Magazine Luíza e B2W como empresas que também terão suporte dos aumentos de capital realizados no ano passado, além da migração dos consumidores para compras online à medida que eles fiquem em casa durante a quarentena nas próximas semanas.

Exposição compensada

“A exposição indireta da Lojas Americanas à B2W deve ser compensada, o que, juntamente com uma ampla variedade de produtos nas lojas físicas, provavelmente compensará parcialmente um possível declínio no tráfego”, aponta o relatório.

As ações da Lojas Americanas também são negociadas em um nível muito mais baixo, mesmo para um cenário de estresse.

“Para o ano, além de nomes de comércio eletrônico e Lojas Americanas, preferimos empresas de qualidade como Renner e Arezzo, que sem dúvida devem enfrentar dificuldades no curto prazo, devido a uma queda acentuada no tráfego de lojas, mas cujos fundamentos e vantagens competitivas, ainda os tornam melhores do que os concorrentes”, diz.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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