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Código de barras – um aliado precioso no processo de venda

Imagine que você está sentado em sua sala ou caminhando por algum lugar da sua empresa, resolvendo um dos vários problemas que surgem diariamente, e, de repente toca o telefone. “Alô, tudo bem? Sim, pode falar…O quê, o cliente está devolvendo a carga, mas por quê? O código de barras não dá leitura? Como assim? Mas, são mais de 50 mil produtos que estão naquela carreta; foi a nossa melhor venda este mês; ele não pode fazer isto. Vai conversando com o cliente, veja o que você pode fazer para segurar a carreta; estou indo para ai”.
Pois bem, você que já estava com alguns “probleminhas” para resolver na empresa acabou de ganhar mais um; muito maior e de grande impacto interno. Ao chegar à empresa do cliente, você conversa muito, tenta influenciá-lo com seus argumentos para reverter a situação e impedir que os produtos sejam devolvidos. Porém, todas as tentativas foram em vão, pois o cliente lhe dá uma gentil resposta: “Infelizmente, não podemos receber os produtos, pois os códigos de barras não estão com boa qualidade e isto influenciará negativamente nosso processo de venda no checkout”.
Sem muitos argumentos neste momento, você é levado a pensar consigo mesmo: “Mas do que ele está falando? Como influenciará negativamente no processo de venda? Qualidade de código de barras e venda não têm nada a ver um com o outro”. Sem opção, contudo, você retorna à empresa com mais esse problema para resolver.
Situações como esta têm-se tornado comum em alguns países, inclusive no Brasil. Alguns varejistas dos Estados Unidos, antes de colocar o produto definitivamente na gôndola, solicitam ao fornecedor uma avaliação da qualidade do código de barras. Se estiver tudo ok, ótimo! O produto vai para a gôndola. Caso contrário, o fornecedor é solicitado a reparar o problema. Assim como na América do Norte, o procedimento ocorre na Europa e Oceania.

A preocupação tem ganho destaque porque algumas empresas, principalmente as varejistas, perceberam que um código de barras com má qualidade, seja na impressão ou construção dos sinais, que não “lê” ou “demore” para ser capturado no ponto de caixa impacta no tempo que o cliente espera na fila. Algumas análises a respeito deste impacto já foram realizados em alguns países, dentre eles o Brasil. A GS1 Brasil (Associação Brasileira de Automação, antiga EAN Brasil), entidade sem fins lucrativos, responsável pela administração dos padrões de códigos de barras, por meio de estudos verificou algo importante: um código de barras com qualidade pode representar 26% a mais de produtividade no caixa, ou seja, mais agilidade e melhor atendimento ao cliente.
A experiência prática da entidade deixa isto muito claro. São centenas de avaliações, às quais sua empresa também pode ter acesso. Na dúvida, envie os códigos de barras de seus produtos para uma avaliação no laboratório da GS1 Brasil, que possui equipamentos de última geração e segue critérios baseados em normas ISO e GS1. Para obter mais informações sobre este serviço, entre em contato com um assessor de soluções de negócios da entidade: (11) 3068-6229 – São Paulo – Capital; ou 0800 11 07 89, de outras regiões. Existem regras específicas para que um código seja gerado com qualidade.
Para apoiar este entendimento, a GS1 também coloca à disposição da comunidade de negócios, materiais explicativos (guias), cursos específicos, assessoria técnica e Call Center.
A análise de qualidade permite que a empresa saiba exatamente quais são as condições do seu código de barras e se foi bem impresso. Com isto, fica fácil tomar decisões de melhorias, quando necessário, para garantir que o código será lido em qualquer varejo do mundo. Vale ressaltar que há uma tendência mundial em certificação do código, pois muitos países exigem as barrinhas com qualidade garantida. Portanto, não deixe que essa questão atrapalhe seus negócios e desgaste a imagem de sua empresa perante os clientes.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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