A Cimcorp, integradora e provedora de soluções de tecnologia da informação e outsourcing, desenvolveu para a Universidade Federal do Rio de Janeiro o maior computador da América Latina a ser utilizado para pesquisas acadêmicas. Batizada de Netuno, a máquina foi financiada pela Petrobras, que se beneficiará dos estudos na área de oceanografia e geofísica realizados pelo NCE (Núcleo de Computação Eletrônica) da UFRJ.
O supercomputador, que pesa 15 toneladas e está instalado em 10 gabinetes de 2,2 metros de altura cada, tem a capacidade computacional máxima de 16,2 teraflops (16 trilhões e duzentos milhões de operações matemáticas de ponto flutuante por segundo), com poder de processamento de 256 servidores, o que permite estudos com alto nível de detalhamento. Por meio dele, é possível, por exemplo, calcular a probabilidade de petróleo em uma determinada região do oceano, estudar correntes e vórtices marinhos, realizar previsões meteorológicas (prever desastres como maremoto ou tsunami, por exemplo) e alterações no grau de salinidade da água do mar.
A máquina é a primeira de uma série de seis supercomputadores que a Petrobras pretende instalar em universidades brasileiras. O orçamento previsto, sem contar os recursos dessa primeira empreitada, é de R$ 24 milhões.
Cimcorp desenvolve máquina para UFRJ
Redação
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