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China lança primeiro satélite de internet 6G

China lança primeiro satélite de internet 6G

A China enviou ao espaço um satélite de testes da internet 6G. O experimento tem por objetivo avaliar o desempenho do espectro terahertz, de alta frequência. A expectativa é que a conexão de sexta geração seja apresentada ao público em 2030 e possibilite transmissões sem perdas no espaço, de modo a proporcionar comunicações de longa distância com o bônus de altíssimas velocidades.

Em fevereiro, o Ministério da Ciência e Tecnologia chinês afirmou que a tecnologia tem a perspectiva de atingir até 1 TB (terabyte) por segundo, o que seria 8 mil vezes mais rápido que o 5G.

O satélite também testará ferramentas inteligentes para a cidade. O objetivo é otimizar a proteção ambiental e a prevenção de desastres. O experimento também estuda se o 6G pode proporcionar ferramentas de monitoramento que são capazes de evitar incêndios florestais, por exemplo.

O 6G ainda não foi implementado em nenhum país, mas a internet de quinta geração já chegou em algumas regiões. O 5G é a tendência para apostas inovadoras em dispositivos inteligentes para além do celular. O uso da conexão é previsto tanto dentro de casa, como em objetos usuais como lâmpadas, máquina de lavar roupa, câmera de segurança e até em carros autônomos, por exemplo.

Mesmo que nem todos vivenciem a era do 5G ainda, o 6G promete trazer ainda mais novidades do que a geração anterior. Empresas com Xiaomi, Samsung e Huawei já comandam operações para entrar na corrida da implementação da nova tecnologia. Operadoras japonesas também já fizeram investimentos nesta área.

No Brasil, a implementação do 5G ainda não foi realizada. 

Xiaomi lança mini PC que cabe no bolso

Novidade tem versão do Homem de Ferro

A Xiaomi lançou o mini PC Ningmei Rubik’s Cube Mini em sua plataforma de financiamento coletivo, Youpin. O modelo cabe no bolso e chama atenção pela versão do “Homem de Ferro”, herói da Marvel, trazendo acabamento em vermelho e dourado. Apesar das especificações simples, com chip Intel de entrada e placa de vídeo integrada, o computador promete suporte a imagens em resoluções até 4K, além de RAM que pode chegar a 8 GB. Em pré-venda na China por 999 yuans (algo em torno de R$ 808, na cotaçõa atual), o mini PC ainda não tem previsão de chegada a outras partes do mundo.

O nome do mini PC é uma referência ao cubo mágico, já que seu tamanho é bem semelhante ao de um brinquedo do tipo. Suas medidas são de 62 x 62 x 42 mm, pesando 145 gramas, peso próximo ao de um celular. Dessa forma, o computador é ideal para levar consigo em viagens, por exemplo, trazendo inclusive uma entrada HDMI e suporte a vídeos 4K para usar em qualquer TV ou monitor.

Além dessa porta, o mini PC da Xiaomi também conta com duas portas USB 3.0, uma USB-C para carregador, uma saída de áudio (3,5 mm) e um leitor de cartões SD. Além disso, o produto é compatível com conexões Bluetooth e Wi-Fi (2,4 GHz e 5 GHz).

Peças de madeira impressas em 3D mais próximas da realidade

Próxima onda promete ser a impressão de produtos à base de madeira

A impressão 3D começou usando polímeros, mas rapidamente passou a permitir a fabricação de produtos de metais, cimento, cerâmica e até vidro.

A próxima onda promete ser a impressão de produtos à base de madeira.

E tudo graças aos esforços de uma equipe do Laboratório Federal Suíço de Ciência e Tecnologia dos Materiais (EMPA), do qual participa o professor brasileiro Gilberto Siqueira.

Gilberto e sua equipe vêm trabalhando em uma tinta de madeira para impressoras 3D há alguns anos.

Agora eles acreditam ter chegado em uma receita prática e passível de industrialização: a tinta de madeira consiste em uma pasta de origem biológica que é fácil de processar, solidifica-se rapidamente e permite construir estruturas complexas em 3D.

O material sintético biodegradável à base de madeira pode ser usado não apenas para fabricar objetos do dia a dia, mas até mesmo em construções leves, garante a equipe.

Impressão 3D de madeira

A pasta de madeira, que funciona como “tinta” na impressora, é feita a partir de uma mistura de lignina, a cola que garante que as longas fibrilas de celulose fiquem estáveis e não se dobrem, e cristais líquidos feitos à base da própria celulose, o polímero natural que reforça as células vegetais.

Os cristais líquidos de celulose garantem não apenas a resistência, mas também as boas propriedades de fluxo da biopasta. Já a lignina adere à microestrutura no processo de criação do material biossintético, permitindo, por exemplo, que o material possa responder de forma mais rígida ou mais flexível, dependendo da direção de onde vem a força.

Lílian Araújo

É Jornalista, Artista, Gestora de TI, colunista do JC e editora do Jornal do Commercio
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