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Brasil registra a criação de 242 mil empregos formais

O mercado formal brasileiro registrou a criação de 242.126 empregos no mês de agosto, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) do Ministério do Trabalho.
É o melhor resultado do ano e o sétimo mês em que há crescimento de vagas formais no mercado de trabalho.
O saldo é melhor do que o registrado em agosto do ano passado, antes da crise econômica, quando foram criados 239.123 vagas.
O número é 0,75% maior do que o registrado em julho. Nos oito primeiro meses de 2009, foram criados 680.034 vagas e, nos últimos 12 meses, 328.509 postos. Em agosto, foram contratadas 1,45 milhão de pessoas e demitidas 1,21 milhões.
O setor de serviços foi o que abriu mais vagas, com 85.568 postos. É o segundo maior saldo da série (desde 1992) para o mês e o melhor resultado para o ano.
Em seguida vem a indústria de transformação (vestuário, automóveis, alimentos e outros), com 66.564 postos de trabalho, também o segundo melhor resultado da série e o melhor do ano.
O número representa um crescimento de 0,92% em relação a julho.
A indústria de produtos alimentícios foi a que mais criou empregos, com 22.614 empregos. Em seguida vem a indústria têxtil (9.238 empregos), a de calçados (8.974) e metalúrgica (5.982).
O comércio registrou a criação de 56.813 postos e a construção civil 39.957, resultados recordes para a série. A administração pública criou 3.305 empregos em agosto.

Geração de empregos

O número supera de fora significativa a informação dada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva de que o mês havia registrado a criação de 150 mil vagas. Lula afirmou que o ano terminará com a geração de 1 milhão de novos empregos. Em julho deste ano, o Caged registrou a criação de 138.402 vagas formais.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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