A forte recuperação das Bolsas americanas permitiu que o mercado brasileiro tomasse fôlego no pregão de ontem, apesar uma nova rodada de perdas no segmento de commodities.
O barril de petróleo voltou ao patamar de US$ US$ 119.17 na praça de Nova York, mas chegou a US$ 118 no decorrer do dia, com a perspectiva de consumo menor nos EUA. As ações da Petrobras, os papéis de maior influência na Bolsa, tiveram perdas de 2,09%, para R$ 32,30 ontem.
O Ibovespa, índice que reflete os preços das ações mais negociadas, valorizou 1,55%, para os 56.470 pontos. O giro financeiro foi de R$ 5,41 bilhões. A taxa de risco-país marca 221 pontos, em declínio de 3,07%. Na Europa e nos EUA, as principais Bolsas valorizaram de forma pouco vista nos mercados financeiros globais: o índice FTSE, de Londres, teve alta de 2,52%; o Dax, da Bolsa de Frankfurt, ganhou 2,65%. E em Nova York, o influente Dow Jones, referência global dos mercados, disparou 2,94%.
Entre as principais notícias do dia, o Federal Reserve (banco central dos EUA) não contrariou as expectativas do setor financeiro e decidiu manter, por apenas um voto contra, a taxa básica de juros local em 2% ao ano.
Analistas fizeram uma leitura razoavelmente “otimista” do comunicado pós-reunião (o “statement”), em que a autoridade monetária mostra expectativas de que a inflação modere nos próximos meses, além de enfatizar a preocupação com o nível de crescimento.
Bovespa fecha em alta de 1,55% aos 56.470 pontos
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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