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“Boi espiatório”

Sempre se houve falar em “bode espiatório”, mas recentemente o rebanho bovino no mundo inteiro e em particular no Brasil tem sido considerado o vilão do meio ambiente. Pasmem! Segundo consta no “Livro de Ouro da Amazônia” o boi é a principal razão da destruição dos ecossistemas brasileiros, em razão de que 93% da mata Atlântica, 80% da caatinga, 50% do cerrado e 18% da floresta Amazônica foram devastados por terem sido destinados à agropecuária. Alguém aí quer questionar?

Restauro não é reforma
É importante que nossas autoridades públicas constituídas entendam que restauração de patrimônio histórico arquitetônico não é obra de reforma de engenharia. É na essência da palavra a aplicação de técnicas de recomposição de algo que já existia e não a sua alteração pura e simples, seja por substituição de materiais ou de sua aparência física.
Então, é necessário dizer a estas autoridades que não alterem as características históricas do Mercado Municipal Adolpho Lisboa, porque ele representa um período importantíssimo da arquitetura mundial e não somente da nossa época. Aliás, nunca tivemos arquitetura própria, sempre fomos importadores e copiadores. Não há qualquer argumento que justifique a mudança de tais características daquele mercado público. O argumento de que o piso antigo em pedras dolomítico-quartizíticas promove o desenvolvimento de fungos e bactérias não cola. Fungos e bactérias aeróbicos são freqüentes em nossa região e fazem parte do nosso dia-a-dia. O que se tem que fazer é dar um tratamento físico e químico naquele piso para aumentar a sua resistência e durabilidade, pois hoje existem várias técnicas para isto.
Vamos parar de enganar o cidadão contribuinte permitindo que peças históricas possam parar nas residências de alguns figurões do pooder público, como aconteceu na primeira “restauração” do Teatro Amazonas na década dos anos 70, quando peças de metal, principalmente candelabros importados da Europa foram parar em casas de políticos e de empresários locais.

Crime sobre duas rodas
A onda de roubos e assaltos sobre motos tem sido uma freqüente ação de foras da lei na cidade de Manaus, tendo em vista a intensificação deste modismo nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, que sempre serviram de referências para tal. Cabe às nossas autoridades agirem com maior capacidade tática e eficiência policial.
Em minha opinião não basta tão somente o aparato de carros e motos da Polícia Militar e da Polícia Civil, parados, a observarem os transeuntes e os urubus voando no céu da cidade, enquanto muitos cidadãos estão cá embaixo sendo vítimas deste tipo de crime comum em vias de pouca movimentação. Ou se impõe uma ação de guerra, por pelo menos 90 dias, intensificando a fiscalização na forma de ‘blitz’ dos motoqueiros que trafeguem portando bolsas, mochilas ou outros volumes em condições suspeitas ou nada inibirá este tipo de ação. No final das contas, quanto vale a vida de um cidadão decente? Vale a economia em combustível ou em pneus dos veículos das forças policiais? Fica no ar tal pergunta.

Dez itens para ser um vencedor
A doutrina religiosa Seicho-No-Ie recomenda para aqueles que em geral promovem algum tipo de planejamento, seja de vida pessoal ou de projeto público ou privado, dez itens para que se possa ser um vencedor, quais sejam: vencer a si mesmo; ser bem quisto por todos; não se acomodar; perseverar; autoconfiança; não fugir das responsabilidades; não fixar a mente em fracasso; saber ouvir com humildade; ter cuidado com elogios; e buscar sempre a excelência.
Claro que todos estes requisitos não são tão simples de serem construídos ao longo da vida. É necessária uma profunda educação doméstica e acadêmica, com intensa participação dos pais e da família como um todo e uma grande capacidade de compartilhamento de fatores intrínsecos e extrínsecos na formação do biótipo humano. Em países de grandes desigualdades sociais, como é o caso do Brasil, este tipo de cidadão está cada vez m

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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