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Bailados, workshops e residências

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A 3ª edição do Junta Festival Internacional de Dança começa em Teresina (PI) nesta quarta-feira (28). A abertura do evento, a partir das 20 horas, ficará por conta do espetáculo os Serrenhos do Caldeirão, da lisboeta Vera Mantero. Em seguida, ocorrerá uma festa de abertura no lounge do JUNTA no complexo do Teatro 4 de Setembro.

O festival acontece até o próximo domingo (2), com criações artísticas nacionais e internacionais, residências, oficinas, intervenções de rua, conversas e outras ações artísticas vão movimentar o Teatro 4 de Setembro, Clube dos Diários, Auditório do Sesc -Campos Sales, Escola Estadual de Dança Lenir Argento e as ruas e parques da cidade. Artistas, pensadores e realizadores de dança estarão presentes nesta edição com a intenção de expandir nossos olhares sobre dança.

Datan Izaká, Jacob Alves e Janaína Lobo -diretores e criadores do festival -traçaram uma curadoria que se movimentou  num  turbulento momento de indefinições políticas e artística, conectando a cidade às questões globais, afetando e mixando diferenças. O Festival conta com patrocínio governo do Estado Piauí/Secult e Caixa, correalizado pelo Instituto Punaré e Sesc.

Workshop e residências
As ações formativas já começam na terça-feira (27), com o workshop de Vera Mantero. Durante a semana do festival, acontecerão duas residências artísticas: Realidades da Imaginação com Michele Moura (PR) na Escola Estadual de Dança Lenir Argento e Máquinas de Colaboração com o Coletivo Qualquer no Espaço Balde (São Paulo e País Basco) sempre pela manhã, de 9h às 13h.

Rodas de conversa com Viviane Mosé
Outro importante momento de formação são as rodas de conversa com Viviane Mosé, marcadas para sábado, no Teatro 4 de Setembro, às 15h. E com a professora Thereza Rocha, no domingo, no Sesc Campos Sales, às 15h, proporcionando trocas sobre visões de dança no Brasil e no mundo. Colaborando com este olhar também estará presente no Festival o ensaísta e resenhista Ruy Filho da Revista AntroPositivo que trata de artes da cena e do corpo.

Discoreografia: Documentário da Dança Piauiense
Durante o JUNTA, a coreógrafa Elisabete Finger e a cineasta Aline Belfort preparam um novo documentário, desta vez, mergulham na dança contemporânea de Teresina, captando em imagens e sons o movimento e as vozes dos artistas que vivem e produzem danças por aqui. Elizabeth Finger  por meio do “Discoreografia -música, dança e blá blá blá” vem trocando ideias gostosas e documentando registros valiosos de importantes nomes da dança no Brasil.

Em 2016, com o filme “Brasil Profundo – Petrolina”, o Discoreografia experimentou pela primeira vez um formato documental, buscando dar a ver não apenas um artista ou um grupo mas sim um contexto de produção em dança, onde a cidade e os diversos autores que trabalham dentro dela influenciam-se uns aos outros e tecem assim uma rede criativa

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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