A opinião dos consumidores em relação ao mercado de trabalho piorou 7,2% entre junho e julho deste ano, segundo dados do ICD (Indicador Coincidente de Desemprego) da FGV (Fundação Getúlio Vargas) divulgados ontem (12). A piora nas avaliações do consumidor sinalizam possível aumento da taxa de desemprego em julho.
Das quatro classes de renda consultadas pela FGV, as que mais contribuíram para a piora do indicador foram a mais baixa (até R$ 2.100) e a mais alta (mais de R$ 9.600). A avaliação dos consumidores com renda familiar até R$ 2.100 piorou 11,5%, enquanto a piora entre os consumidores com renda superior a R$ 9.600 foi 7,5%.
O Iaemp (Indicador Antecedente de Emprego), outro índice divulgado hoje pela FGV, que avalia o futuro do mercado de trabalho com base nas sondagens da indústria, do setor de serviços e do consumidor, também mostrou resultado negativo para o mercado de trabalho.
De acordo com a FGV, o indicador caiu 5,7% entre junho e julho. Essa foi a maior queda do índice desde novembro.
Avaliação do consumidor sobre mercado de trabalho piora 7,2%
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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