O Instituto Akatu, co-patrocinado pela Microsoft Brasil, realizou um estudo sobre o comportamento do consumidor e a relação deles com a pirataria de forma geral. Também foram abordados alguns pontos específicos como CDs, DVDs, roupas, acessórios, brinquedos e software. Além disso, o levantamento avaliou o impacto de campanhas para o consumo consciente.
De acordo com o diretor de desenvolvimento de propriedade intelectual da Microsoft Brasil, Emilio Munaro, o estudo pode servir de base para diversas instituições, uma vez que mostra como o brasileiro enxerga a pirataria. “O levantamento, por exemplo, pode ajudar a construir uma campanha nacional educativa, independente da indústria ou segmento de mercado”, comentou o executivo.
O estudo teve como base dados quantitativos –desk research– e uma pesquisa qualitativa que abordou temas como o motivo e o impacto do consumo de produtos piratas na sociedade, no indivíduo, na economia e no meio ambiente. Segundo o diretor presidente do Instituto Akatu, Helio Mattar, o estudo apresenta não apenas um mapeamento do conhecimento disponível sobre a questão da pirataria, mas busca identificar o que leva um consumidor a adquirir o produto falsificado, em vez do original. As conclusões do estudo mostram que o brasileiro tem consciência do que compra e de que a pirataria está associada ao crime organizado. Além disso, contribui para sonegação de impostos e prejudica diretamente o comércio formal, artistas, autores e fabricantes.
Arakatu mapeia relação do consumidor com pirataria
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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