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Apesar de falta de crédito, país não deve mudar política monetária

O Banco do Povo da China (PBOC, Banco Central do país asiático) e seus aliados responderam às críticas sobre a política monetária dizendo que não mudarão seu curso e que ela não é culpada pela falta de crédito corporativo.
Perguntado se o PBOC deveria mudar sua política monetária apertada diante da desaceleração do crescimento econômico do país, o consultor da instituição bancária, Li Daokui, afirmou ontem que as políticas de controle macroeconômico não devem e não serão alteradas, mesmo diante das circunstâncias.
“A desaceleração moderada no crescimento econômico é apropriada pois é resultado de uma reestruturação econômica”, disse Li durante um fórum sobre economia.
Wang Daxian, economista da filial de Shanxi da Administração Estatal do Câmbio Externo (Safe, na sigla em inglês), um braço do PBOC, também combateu as críticas. Em um artigo publicado no Shanghai Securities News, Wang afirmou que o PBOC não é a raiz da falta de crédito para pequenas e médias empresas e disse que a oferta de crédito é apropriada.

No fim da fila

As pequenas empresas chinesas têm se queixado de que estão sendo particularmente prejudicadas pelas políticas do Banco do Povo da China porque, normalmente, são as últimas na linha para crédito no setor bancário estatal.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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