Conforme Nasser, um ponto importante a ser destacado nessa guerra fiscal é que ela só deve ter fim com a reforma tributária, e apenas se esta vier no sentido de não prejudicar a arrecadação dos Estados. O dirigente analisa que do jeito que a reforma está Congresso Nacional, com o ICMS devendo ser arrecadado no destino, o Amazonas pode quebrar. “Nossa sorte é que se for aprovada desse jeito, São Paulo, onde está 48% do PIB brasileiro, quebra também. Não podemos brigar muito com eles por se tratar de um Estado pujante, com grande poder de compra”, disse.
A indústria chinesa, é apontada por José Nasser como um dos maiores gargalos ao parque industrial amazonense porque produz a um custo muito inferior ao brasileiro. Para Nasser, é preciso estabelecer mecanismos que possam proteger o parque industrial brasileiro de modo geral por intermédio de tributos. “Precisamos salvaguardar nossas indústrias que produzem a um custo elevado”, assinalou o dirigente.
Amazonas deve estar atento
Redação
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