Pesquisar
Close this search box.

Alunos da Fucapi criam aplicativo para rede social

A Hackatona Manaus, um desafio de programação que começou dia 25 de fevereiro no Teatro Direcional e reuniu programadores, web designers e desenvolvedores interessados em novas tecnologias, revelou a ideia de dois alunos da Faculdade Fucapi. Ayrton Araújo e Rodrigo Rezende desenvolveram, em apenas 12 horas, um aplicativo que fornece dicas de eventos com base nas suas referências musicais e outro que responde a perguntas no Twitter. Durante a maratona, os inscritos foram desafiados a desenvolver essas ideias e outras com o intuito de melhorar a interação social na internet, tema desta edição. Realizado no último final de semana, os projetos agora estão sendo selecionados para votação via internet. Segundo Ayrton, aluno do 1º período de Engenharia de Computação da Fucapi, o seu aplicativo usa perfil do usuário da rede last.fm para construir uma base de dados com os “likes”, seguidas por uma busca que leva a sugestões de eventos do ingresse.com, um site especializado em eventos de todos os tipos. Para Ayrton a ideia de construir esse aplicativo veio de sua vontade em criar algo que o usuário manuseasse para ver seus pedidos atendidos na forma de um Gênio, semelhante ao da lâmpada. A proposta é expandir a fonte de dados do Gênio para outras redes sociais, como o Facebook.

Monitoramento das redes

Já a proposta de Robô-Secretário de Rodrigo Rezende, do 8º período de Ciência da Computação, reúne características de ferramentas de ativação e monitoramento de Redes Sociais Digitais. “A ideia é oferecer auxílio para quem quer saber mais sobre sua empresa ou marca no Twitter, podendo responder perguntas mais frequentes e mapear ocorrências”, explica Rezende. Esse aplicativo, segundo Rezende, reduziria os custos para micro e pequenas empresas atuarem no monitoramento das redes sociais. O objetivo do evento foi reunir a comunidade de programadores de Manaus, além de proporcionar a troca de experiência entre os participantes. De acordo com um dos realizadores, Marcelo Henrique, a ação foi uma oportunidade para que os desenvolvedores de informática interagissem e trocassem ideias. No restante do mundo a Hack-a-thon tem uma duração bem maior. Nos EUA, por exemplo, são 24 horas de evento onde os participantes têm que lidar com cansaço e estresse para provar que são os melhores da cidade.

Redação

Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
Compartilhe:​

Qual sua opinião? Deixe seu comentário

Notícias Recentes

Pesquisar