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Alinhando o futuro

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Como as organizações podem alinhar seus objetivos?

Ano passado, concretizações, realizações, metas alcançadas, outras nem tanto, algumas nem perto, mudanças inesperadas, frustrações, experiências vividas, cicatrizes, experiência. Ano novo, novas expectativas, novos desafios, novos rumos, novos arranjos, nova jornada.

Certa vez alguém disse: “não se pode querer um novo resultado, fazendo as coisas do mesmo jeito”. Acredito nesse ponto de vista, pois os cenários mudam, as necessidades mudam, assim também acontece com os recursos. Por isso a nova jornada precisa ser repensada. Novos acordos precisam ser feitos e ajustados, novas parcerias, novos arranjos. É necessário se permitir a uma vivencia diferente para a nova jornada. Em alguns casos inimigos, precisam se tornar aliados, concorrentes podem se tornar parceiros, companheiros de jornada podem tomar direções opostas. Não importa o que aconteça, tudo precisa ser vivenciado pelos novos peregrinos dessa jornada. E eles, somente eles, é que são capazes de resolver ou não os problemas vindouros.

O que significa tudo isso?

Significa que a colheita de hoje é fruto do plantio de ontem. A de amanhã será fruto do plantio de hoje. Que as soluções estão em nossas mãos e de mais ninguém. Assim os percursos carecem de convívio de envolvimento, de dedicação de comprometimento, pois dele dependem os resultados da nova jornada.

Cabe nessa nova jornada, agregar, usar, reutilizar, reaproveitar, economizar, inovar, fazer mais com menos, fazer melhor, fazer o certo, agregar valor, confiar, conferir, usar a eficácia a eficiência e a efetividade. Ser mais rápido quando necessário, mais lento quanto for preciso. Ser mais humano, mais ético, mais compreensivo, menos egoísta, mais humilde, mais amoroso, menos rude, menos violento. É nessa jornada cabe ainda não usar da hipocrisia, da falácia, do engodo.

Pode ser que assim sendo, podemos ter menos guerras, menos pobres, menos menores abandonados, melhores serviços na saúde, no transporte na segurança, na educação. Pode ser que assim tenhamos, menos assassinatos, menos homicídios, menos mulheres espancadas, menos cadeias abarrotadas, menos desvios do erário público.

É capaz que tenhamos um Brasil com um melhor índice de felicidade, um povo saudável, educado. Um povo que possa aproveitar as maravilhas de nossas praias, montanhas, florestas e rios. Um brasil como todos queremos em 2018.

Feito o convite a todos os gestores. Vamos fazer um Brasil diferente, um Brasil melhor para nós, para nossos filhos e para os nossos netos. Nós merecemos. Feliz 2018 que nossas organizações possam espelhar nossa nova jornada. E que ela seja inclusiva ao invés de excludente. Que possamos com nossas atitudes e com nossas organizações ter um Brasil cada vez melhor, como nós merecemos.

Irineu Vitorino

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