Organizar um evento grandioso e, ao mesmo tempo, inovador em todas as suas etapas é um desafio para qualquer entidade ou empresa. O 9º Congresso Brasileiro do Algodão, que acontecerá entre os dias 3 e 6 de setembro de 2013 em Brasília (DF), é um exemplo. Para realizá-lo, a organização mudou toda a concepção para dar um caráter diferente ao encontro.
O evento é promovido pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) e, a cada dois anos, a sua realização cabe a uma das entidades estaduais. Desta vez, a responsabilidade foi novamente da Ampa (Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão), que traz em seu DNA o gene do pioneirismo. Ciente da maturidade do CBA e de sua importância para a cadeia de valor do algodão, a Ampa percebeu a necessidade de equilibrar ciência, negócios e, sobretudo, que a inovação seria primordial para a longevidade do evento. “Percebemos que era o momento de investir em um novo formato de negócios para que o evento permaneça inovador”, afirma Milton Garbugio, presidente do 9º Congresso Brasileiro do Algodão e da Ampa.
O desafio dos organizadores era de encontrar o novo modelo e a resposta estava no design thinking – um conjunto de processos utilizado por designers para solucionar problemas e criar conceitos, que ganhou força no meio acadêmico e empresarial. O método começou a ser utilizado na Inglaterra em meados da década de 1980, e é um dos pilares da construção do conceito por trás do 9º CBA.
ALGODÃO – Congresso renova modelo e investe na co-criação
Redação
Jornal mais tradicional do Estado do Amazonas, em atividade desde 1904 de forma contínua.
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