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Adjuto Afonso destaca expansão de empresas para o interior

Em pronunciamento na Assembleia Legislativa , o deputado Adjuto Afonso (PDT) destacou a atuação das empresas Bemol Farma e TV Lar, que estão expandindo suas lojas para o interior do estado, gerando emprego e renda. A primeira, inaugurou sua 5ª loja hoje, em Rio Preto da Eva (distante  79 km de Manaus e linha reta) e, a segunda, inaugurou ontem (19), a 26ª loja em São Paulo de Olivença (distante  982 km de Manaus em linha reta). Ambas estão gerando emprego e renda, a partir da contratação de pessoas dos próprios municípios.

“São dois grupos econômicos que estão investindo no interior do estado. Eu quero parabenizar o grupo Bemol que está com uma visão voltada para o interior do estado, tem um grupo de farmácias que atuam hoje dentro das lojas, prestando um grande serviço à sociedade. Inclusive, aplicando uma lei que nós aprovamos nesta Casa, de minha autoria, que dispõe sobre a regulamentação de serviços farmacêuticos por farmácias e drogarias, aplicando vacinas, dentre outros”, ressalta o parlamentar.

Ao todo, são 14 lojas Bemol Farma na capital, cinco no interior do Amazonas, quatro no Estado de Rondônia, duas em Roraima e uma no Acre. No Amazonas, a Bemol Farma está presente em Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Autazes, Manacapuru, e agora, Rio Preto da Eva.

O parlamentar destacou também que o grupo TV Lar, que totaliza 62 lojas, se consolidando como a maior rede varejista do Norte, atuando em todo o Estado do Amazonas e Roraima.

“São 26 lojas no interior do estado, está investindo no interior do estado, e em Lábrea, onde breve será inaugurada outra filial, eu visitei as instalações dessa loja, e eu quero parabenizar também o Antônio Azevedo que é o presidente do Grupo TV Lar e que me tão boa hora se volta para o interior prestando serviço, levando os seus produtos para outras localidades”, finalizou o deputado.

Projeto de Belarmino Lins institui conteúdo sobre doação e transplante de órgãos e tecidos nas escolas

Foto: Divulgação

As comissões técnicas da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) começaram a avaliar Projeto de Lei de autoria do deputado Belarmino Lins (PP), que institui conteúdo de conscientização sobre doação e transplante de órgãos e tecidos no programa escolar dos ensinos Fundamental e Médio no Estado do Amazonas.

De acordo com o projeto, o conteúdo integrará o currículo das disciplinas de Ciências no ensino Fundamental e Biologia no ensino Médio, e respeitará os limites de idade dos alunos, consoante os Plano Nacional e Estadual de Educação e legislação vigente.

Na abordagem dos conteúdos serão incluídos conceitos elementares sobre a importância dos fundamentos científicos, culturais, econômicos, políticos e sociais do tema. Os profissionais de ensino das redes pública e privada terão acesso a materiais educativos que tratem do tema, podendo, se for o caso, participar de cursos, simpósios, seminários e outros eventos que objetivem conhecer a matéria.

A sociedade civil, conforme Belarmino Lins,  vive em constante evolução, conhecimento e aprendizado. “Por essa razão, nosso projeto tem por escopo criar dentro da comunidade amazonense um conceito livre de amarras ideológicas, religiosas e preconceituosas, além de buscar conhecimentos científicos, humanitário, social e, também, econômicos, uma vez que saúde pública é um tema de grande custo para todos”.

Contribuir para um crescimento de doadores é colaborar para uma redução do custo na área da saúde, visto que pessoas que aguardam na lista de transplantes são portadoras de insuficiências graves de órgãos e que muitas vezes esperam em hospitais públicos consumindo recursos por conta da dolorosa espera, afirma o parlamentar progressista, completando: “Ainda que alguns pacientes esperem em suas residências, mesmo assim essas pessoas demandam tratamento contínuo como diálises, oxigênio e o uso de medicamentos paliativos. Um crescimento no número de doadores devolveria qualidade de vida a esses pacientes, bem como permitirá ao Poder Público destinar seus esforços e recursos para outras necessidades de saúde”.

Os gráficos nacionais, informa Belarmino, “trazem uma triste realidade, as notificações de potenciais doadores sempre são bem maiores que as das doações efetivas, e uma das causas da diferença nesses números é a negativa de 44% das famílias, por diferentes causas. O transplante de órgãos e tecidos é o momento em que medicina e a evolução científica precisam da sociedade”.

Foto/Destaque: Divulgação

Caubi Cerquinho

é jornalista, editor da coluna Transporte, Trânsito e Cia
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