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A pandemia veio de novo pra valer. É hora de sair menos com os pets

A pandemia veio de novo pra valer. É hora de sair menos com os pets

Complicado. A pandemia parece que voltou mesmo pra valer. Se você optou por ficar mais em casa, crie uma rotina de atividades para o seu melhor amigo. A ansiedade explode, eles ficam com os nervos à flor da pele. É preciso liberar toda essa energia canina ou felina.

Nesse cenário adverso que lembra tempos de guerra, afinal, ninguém quer morrer. E tampouco nossos amiguinhos, que dependem de nós diretamente para se proteger e não servirem, eventualmente, de transporte do micro-organismo, que pode nos contaminar.

Então, a melhor opção é malhar junto com os pets. Exercite-se diariamente com eles, brinque, use sua criatividade para queimar as calorias dos bichinhos. Mesmo dentro de casa, é possível submetê-los a brincadeiras que possibilitem extravasar esse estresse.

Da mesma forma, acontece com os gatos. Eles também precisam se exercitar. Diferentemente dos caninos, os felinos não são tão efusivos, brincalhões, mas dá para improvisar e levá-los a praticar alguma atividade saudável para aliviar a tensão.

Tão conhecida de quem ama os pets, a velha e antiga bolinha funciona eficazmente nas brincadeiras dentro de casa. Eles costumam responder aos comandos satisfatoriamente. Saltam, vão e vêm, rodopiam, ficam serelepes, explodindo em alegrias, afagos, carinhos, aproximando-se mais ainda dos donos.

Os gatinhos gostam de correr atrás de cordas e de arranhar paredes. É instintivo. E se esbaldam quando o tutor lança mão desses recursos. Improvise algo em locais específicos de casa, motivando-os a atividades lúdicas.

Nessa onda de confinamento, a improvisação deve extrapolar os limites para deixar os nossos amiguinhos sempre ocupados, entretidos, já que as recomendações das autoridades sanitárias é evitar ao máximo sair de casa, só em casos de extrema necessidade, principalmente de quem trabalha.

As lojas pets têm diversas opções de brinquedos para entreter o seu amigo. E se você não quiser gastar, recorra então à sua criatividade. Nada de passeios nas praças, parquinhos, onde haja grandes aglomerações de pessoas e de outros animais de estimação.

E se tiver que sair com os pets que foram condicionados a fazer xixi e cocô nas ruas, não se demore. E, em seguida, faça a higienização das patinhas com água e sabão.

Jamais use detergente e álcool gel, de espécie alguma, pois eles são extremamente nocivos para os nossos amigos. Tenha bom senso, nada de pânico ou muita neurose, com o medo de que os pets podem causar a Covid-19.

Vale sempre lembrar. A OMS (Organização Mundial de Saúde) assegura que ainda não existem evidências científicas de que os pets podem transmitir o coronavírus.  Como mencionado antes, o vírus pode ficar contido nas patas, pelos, focinhos etc., e chegar a infectar alguém que leve a mão à boca, nariz, enfim, tocar a região do rosto, após afagar os pets. Se tiver que fazer isso, recorra aos cuidados básicos. Lave as mãos imediatamente com sabão ou use álcool gel.

Cuide bem de você e de seu amiguinho. Só assim, poderemos vencer a doença letal que faz diariamente milhares de vítimas em todo o mundo.

POR DENTRO

. Comedouros interativos: o animal conta com ‘obstáculos’ para conseguir se alimentar.

. Jogar a bolinha: a mais tradicional brincadeira com os cães é também uma das que mais gasta energia, promovendo a corrida e uma super empolgação, visto que é uma das brincadeiras que eles mais gostam. É ótima para fortalecer a ligação entre o dono e o animal.

. Adestramento: além de manter o pet ativo, pode ser um aprendizado mental para ele, como também fortalecer a relação com o dono.

. Esconde-esconde: o faro dos cães é altamente potente, então provavelmente ele te encontrará em segundos. Porém, não deixa de ser uma brincadeira que despertará muito a curiosidade do pet e o fará se envolver rapidamente com muita animação.

DICA ANIMAL

‘Me alimente como eu mereço’

Muitos tutores reclamam que o pet solta muito pelo. E não sabem a razão de tudo isso. Bem, o problema pode estar no tipo de alimentação ou até de ordem sistêmica, genética, envolvendo distúrbios hormonais, renais, enfim, até de metabolismo.

Ou ainda motivado por picadas de pulga, carrapatos, ácaros etc. Frango, pão, doces, entre outros alimentos derivados de trigo, costumam causar alergias nos pets.

E ainda:  alguns tutores costumam dar a mesma comida que ingerimos diariamente, muito temperadas. Condimentos são muito nocivos a animais alérgicos.

Então, se a causa da dermatite não for a alimentação, é bom investigar, pois pode esconder outras doenças e se manifestar como um problema secundário.

Marcelo Peres

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