No dia a dia todos se deparam com as escolhas, sem saber se serão boas ou más. As boas escolhas são frutos do desenvolvimento da arte de saber viver. O projeto de um futuro bom, talvez esteja na atitude consciente de que o presente, mais do que nunca, exige uma postura otimista, buscando as melhores opções.
Será que os jovens brasileiros estão preparados para o enfrentamento do convívio social? Ou necessitam desenvolver uma atitude mental mais adequada à realidade do país, para assim optarem pelas melhores opções. É uma triste realidade, mas a juventude anda desligada, desconectada do mundo real, e o que é mais sério de tudo isso despreparada para as exigências do mercado de trabalho, cada vez mais seletivo.
E o que dizer dos pais que trabalharam por longos anos para proporcionar o melhor para seus filhos: eles estão, de fato, preparados para contribuir na superação desta etapa difícil na vida dos filhos? Ou apenas estão doando seus esforços físicos e mentais em vão. Enfrentar dificuldades de todas as espécies faz parte da luta diária, mas a ajuda fraternal aliada aos ensinamentos cristãos faz toda a diferença.
Se desejamos um país bem melhor, então façamos da juventude brasileira a mola propulsora do futuro — enterrando o ódio nas relações humanas. É necessário buscar o fortalecimento da família, do espírito cristão e da paz — essas ações trarão o progresso da humanidade. É preciso que os jovens enfrentem a realidade, as dores e os sofrimentos diários, pois, isso ajudará a despertar a consciência social, mas, sobretudo reagirem com a mente e o espírito cristão. Não estamos em Marte, nem em Júpiter, mas no Brasil — brasileiro conhece o valor da liberdade de expressão como uma identidade, como um direito adquirido.
Atualmente, um analista internacional pode vir ao Brasil e afirmar que “o Presidente Jair Bolsonaro passará de 100 milhões de votos” — o que muitos duvidam. O direito de expressão é assegurado, isso não ocorre quando um bolsonarista diz a verdade sobre a conduta de certos ministros. A ditadura do poder praticada pelo STF e pelo TSE reflete a implantação da lei da mordaça aos inimigos. Somando-se a isso a declaração vergonhosa do Papa, que teve a audácia de apoiar a eliminação do sagrado direito de propriedade, assegurado na Carta Magna do país. Um Papa que apoia o comunismo imposto aos cubanos e aos venezuelanos silenciando em relação ao que seus irmãos argentinos sofrem — não merece o sumo pontífice.
Hoje o povo brasileiro tem futuro porque tem um presidente que trabalha incansavelmente pelo Brasil. Não é sem razão que o presidente do BID afirmou: “Eu acredito no Brasil, não só pelo recorde nas exportações, mas pelo que produz. Invistam no Brasil em qualquer segmento produtivo porque todos crescem”.
E, não é sem razão que a Nação cresce e se beneficia diretamente, uma vez que “o total de impostos arrecadados no mês de julho na casa dos 181 bilhões de reais foi 17% acima do mês de junho de 2021”. Superada a roubalheira instituída por governadores crápulas — chegou a hora de crescer e os números estão claros, sem contar o reconhecimento do BID também.
Mesmo enfrentando perseguição política, acusações infundadas e oposição sórdida praticada pela mídia derrotada nas urnas, o presidente vem crescendo em popularidade, havendo quem acredite que terá 100 milhões de votos.
O brasileiro, hoje, tem poder de compra aumentado se comparado a vários países da América Latina e da Europa — neste continente devido à desvalorização do euro. E, para aumentar a eficiência das operações do corredor do agronegócio, existe o projeto com trens de 120 vagões que representará em breve um aumento de 50% em relação a atual capacidade.
Não há como ignorar o progresso do país, mas existe os que se auto-enganam atacando as boas ações do Presidente Jair Bolsonaro — esses formam a classe dos párias. Afinal, ser eficiente na busca de resultados positivos e benéficos à população e ao investidor constituem dever dos que dirigem e amam o povo.
Aliás, Galileu Galilei já dissera: “Conhecer a si próprio é o maior saber”.
Manaus, 26 de julho de 2022.
JOSÉ ALFREDO FERREIRA DE ANDRADE
Ex- Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 –
OAB/AM