A política, como a “Ciência que estuda o comportamento Social”, deveria ser um baluarte de todas as sociedades, trazendo sempre resultados positivos e exemplos a serem seguidos. No entanto com o desenvolver dos tempos os seres humanos foram deturpando os verdadeiros objetivos da política, transformando-a em poderosa arma de controle e destruição dos valores humanos e sociais.
A busca por poderes cada vez maiores e mais fortes, transformam os políticos em ditadores disfarçados, onde o objetivo maior, que deveria ser a proteção da população, fica em segundo plano para dar lugar à consecução de interesses pessoais ou de corporações. Este comportamento deturpado vem se tornando uma prática comum e disseminada cada vez mais poderosa no mundo todo, com a utilização de supostos modelos ideológicos a basear os objetivos escusos, tendo até mesmo religiões tradicionais ou criadas para tal fim.
A briga política no Brasil criou nas últimas três décadas, a conhecida divisão entre esquerda X direita, onde a radicalização de ideias e ações tornam bastante convenientes certos ganhos para os dirigentes de plantão. Após a intervenção militar de 64, quando se tornou necessário sufocar a tentativa de implantar um governo comunista no Brasil, o grupo que resistiu com armas aos militares, não desistiu de chegar ao poder. Foram anos de terrorismo, com sequestros de avião, assalto a bancos e depósitos militares entre outros atos terroristas e, por incrível que pareça, diziam lutar pela democracia.
Quando houve a anistia, concedida pelos militares, este grupo voltou ao país com a firme decisão de chegar ao poder e conseguir implantar seu projeto abortado na década de 60. Passaram um bom tempo sem conseguir, até por conta dos problemas econômicos que o Brasil passou com a hiperinflação, porém finalmente conseguiram através de um suposto movimento trabalhista voltar ao poder e implantar um desgoverno que na verdade tentou mais uma vez manipular os eleitores brasileiros no caminho do socialismo. O uso do carisma de seu líder permitiu que a omissão das instituições, fizessem nosso país perder uma verdadeira fortuna para nossos vizinhos de esquerda.
Quando o atual governo derrubou o projeto socialista do PT, levando por terra mais um sonho socialista brasileiro e decepcionando o grupo que lutou armado em 64 e com canetas nos anos 90, houve uma outra revolução. O susto de perder as vantagens de um Estado aparelhado e completamente roubado pelas atitudes arbitrárias de seus dirigentes, levou os políticos de plantão a tomar a atitude típica dos incompetentes: Utilizando como arma a Constituição de 88, escrita teoricamente como forma de apagar o “legado militar” que supostamente afetaria nosso país, começaram a atacar o candidato vencedor, com larga vantagem, criando uma imagem negativa para justificar o fracasso do seu próprio fracasso.
Quando a pandemia surgiu no mundo e logicamente no Brasil, barrando a implantação de todo o projeto criado pelo novo governo e exigindo tomadas de decisões de alta complexidade, imediatamente os opositores começaram a fazer sua campanha pesada, criando o adjetivo de negacionista. Afinal de contas, será que o povo brasileiro, que muitas vezes assume esta imagem e até adere ao conceito, entende exatamente o que é e o porquê deste adjetivo?
Com o auxílio da “parte podre” da imprensa, que deixou de ter vantagens que eram sobejas nos governos anteriores e de um grupo de artistas conhecidos que se refestelavam nos financiamentos da Lei Rouanet, os inimigos do Brasil passaram a fazer uma campanha maciça contra o governo. Não se deram conta que esta campanha criava uma imagem negativa do nosso país, trazendo consequências ruins para a economia e para a política externa. Também lá fora existem aqueles que estão de olho nas riquezas do nosso país e torcem contra nós, aproveitando os deslizes desses antipatriotas para prejudicar nosso país.
Somos o maior exportador de alimentos do mundo, executando um agronegócio de alta tecnologia e com uma performance que nenhum país do mundo consegue igualar. Mudamos este cenário em 50 anos, quando éramos importadores de alimentos, o que nos dá direito de afirmar que incomodamos os grandes, prejudicamos aqueles que se achavam melhores que nós, porém infelizmente temos, aqui dentro os negativos, aqueles que são brasileiros e torcem contra o Brasil.