14 de novembro de 2024

Futilidades do mundo

Em um momento de reflexão, notei serem muitas as futilidades que existem no mundo. Temos como exemplo, aqueles que se interessam em saber quais as marcas mais valiosas do planeta. Lembrei, ainda, que antes do lançamento de qualquer produto o detentor da marca efetua estudos prévios do mercado  para saber qual será o tipo de consumidor a ser conquistado.

Recentemente, foi feito um estudo que visa conhecer as marcas mais valiosas no mundo, tendo concluído que são a Porsche e a Louis Vuitton, conforme ranking da Brand Finance. Ainda acrescenta o referido estudo que a Louis Vuitton ocupa o segundo lugar em razão de ter ultrapassado a Chanel que jogou  a Gucci para o quarto lugar. Entre “as dez primeiras marcas de luxo mais valiosas do mundo, cinco delas são francesas: Louis Vuitton, Chanel, Hermes, Dior e Cartier”: conforme referida pesquisa.

Quando recebemos  uma informação  deste porte e sabendo da atual crise na França, é possível  imaginar como o povo que foi às ruas  — depredando o patrimônio público —  irá se comportar ou mesmo irá absorver este cenário. Porém, uma pergunta surgiu: será que  os povos que viveram da alternância de poderes e hoje sofrem com os ditadores e genocidas terão algo a ver com “marcas” ou com a miséria, o desemprego e a fome? Tudo em nome de uma “democracia” fraudada em seu conceito como se faz nas ditaduras destes covardes, ladrões dos cofres públicos e genocidas que impõem o comunismo para o povo, mas vivem  na riqueza e no luxo. E por falar em luxo e riqueza, surgiu outro questionamento: será que a Janja deseja um produto da marca Louis Vuitton ou de outro fabricante? Ou será que prefere realizar campanhas em prol dos defeituosos, das crianças abandonadas ou dos idosos sem lar?

Não existe vida digna sem história, cultura, educação e os valores cristãos — tudo que o comunismo ignora. O presidente Lula demonstra seu ódio e ameaça o Estado de Minas Gerais com corte de verbas porque o governador não o apoia — é o cúmulo da barbárie e do revanchismo intolerável. Por isso, o discurso do ódio que afronta a liberdade de expressão, agredindo a nobreza do ser humano merece o repúdio de todos. A irresponsabilidade de um presidente que afronta o direito individual e coletivo deve ser condenada, mesmo  porque não pode pretender violar as leis, principalmente a da Constituição do Brasil que protege a dignidade, a liberdade e o direito à livre atitude — não existindo razoabilidade democrática para a falsa tese do ódio como liberdade de expressão. Contudo, o Ministro Barroso extrapolou ao dizer: “Nós derrotamos o bolsonarismo”…antes já dissera: “eleição não se ganha, se toma!” e “Perdeu, Mané!”. Será que o Congresso terá coragem de abrir o processo de impeachment?

Este governo é a expressão  da mentira e da corrupção com a voz de ódio, que mostra a todos os seus arbítrios:  “a miséria é para os outros, mas as marcas de produtos luxuosos são para si e  seus apaniguados” — alimenta-se com seus poucos apaniguados que exigem ostra, marisco, bacalhau, bom vinho para paladares refinados. Mas será que o presidente sabe quais são os melhores exercícios físicos para sua idade? Será que se preocupa com sua saúde ou só se alimenta de tudo que faz mal ao corpo do idoso? 

Um dia pagará o preço de sua irresponsabilidade, de sua arrogância e de seu ódio e vingança… Aguardemos porque nunca houve tantos males que perduraram “ad aeternitatem” .

A Justiça pode não enxergar, a dor pode não ser compreendida, mas os fatos não podem ser ocultados; estes nunca serão perdoados.

Manaus, 18  de julho de 2023

JOSÉ ALFREDO FERREIRA DE ANDRADE

Ex-Conselheiro Federal da OAB/AM nos Triênios 2001/2003 e 2007/2009 – OAB/AM 

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT

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