Sinceramente, depararmos com uma mídia derrotada nas urnas tão falsa é o que menos se esperava. Diariamente ofendem e perseguem Bolsonaro com acusações levianas ou infundadas. Bolsonaro dissera: “Eu não sou a pessoa mais importante do Brasil, assim como Donald Trump não é a pessoa mais importante do mundo, como ele bem disse. A pessoa mais importante é Deus. A humildade tem que se fazer presente entre nós”. Além desse tipo de mídia não prestar nem para informar, ainda de forma criminosa pinça um tópico do conteúdo da fala acima de Bolsonaro e divulga-o isoladamente, alterando a verdade da declaração com o doloso intuito de confundir a população e atingir Bolsonaro de forma vil e covarde. Por isso os derrotados nas urnas, além de nada informarem, ainda prestam um desserviço ao povo brasileiro que é enganado pelos que agem covardemente; usando o veículo de comunicação como meio de militância política e não como órgão investigativo e informativo. Por outro lado, outra vez a inversão de fatos veio à tona, na medida em que “o grande derrotado” não fora Bolsonaro; mas o petismo que está acabado em São Paulo onde elegera prefeito em apenas 2 cidades e no Brasil perdera 133 municípios; caindo de 257 para 124 e nenhuma capital. Governa apenas 3,64% dos brasileiros, conseguindo piorar em muito a herança da Dilma e a pós-Dilma. Fora o PT um desastre e o grande derrotado nas urnas; assim como o PSB, PDT, PTB, PC do B, Psol e PV. Acrescente-se, ainda, que o PT perdera 32% das prefeituras, sendo um desastre no Nordeste. Esta eleição em seu primeiro turno não fora essencialmente polarizada porque alguns candidatos souberam compreender que a hipocrisia e a leviandade a nada mais conduz e nem seduz não só a nova geração a votar; tão pouco os idosos que registraram presença por amor à Pátria. Vários fiascos ocorreram, mas o maior fora o sucedido com o candidato do PT a prefeito na capital paulista que, embora carregado nos ombros por Lula, tivera a pior votação da história do partido na capital. Agora vir Lula declarar que pede votos para Boulos visando restabelecer a democracia é o cúmulo da ignorância e da estupidez. Deveria se recolher à sua insignificância.
Porém, há algo de bom a ser registrado: vários jovens talentosos foram candidatos e alguns eleitos, numa prova de que é possível renovar pelos meios lícitos e dentro dos princípios da moralidade; restando provado que a politica praticada com ética ainda atrai as novas gerações. Outro recado fora dado pelo eleitor: a moderação superara o discurso radical e a diversidade ganhara espaço com a eleição de transexuais, travestis, negros e indígenas. Esta é a democracia em que vivemos e não aquela sob o manto oculto do comunismo onde o ditador manda executar todos os que foram eleitos. Isto em Cuba e na Venezuela não ocorre; são todos fuzilados quando candidatos.
Outro verdadeiro despautério que a mídia derrotada nas urnas aborda de forma intolerável refere-se ao fato de Bolsonaro não ter cumprimentado o Sr. Biden; tendo agora o presidente da CNI declarado que “esse fato não altera a economia e o ato de reconhecimento de um resultado nas urnas é um gesto político que não tem influência na economia. Brasil e Estados Unidos sempre foram grandes parceiros comerciais”. Bolsonaro não é demente, nem está no mundo da lua.
E, se vivemos numa democracia plena onde se deve saber que a renovação faz parte e os resultados das urnas conferem legitimidade aos eleitos, caberá a todos respeitar e não difamar e perseguir com o objetivo de derrubar. Isto não faz parte da democracia, mas da leviandade dos derrotados nas urnas que esperemos venham a respeitar os prefeitos eleitos; independentemente da ideologia de cada um. A vontade popular é soberana.