2 de novembro de 2024

Acabar

Momentos de rara felicidade não são só aqueles em que o ser humano expressa seus  sentimentos expontaneamente, mas os que onde nossa alma encontra na arte de viver a expressão máxima da bondade, da compreensão e acima de tudo da tolerância.

A bizarra discussão envolvendo o “fique em casa” e suas consequências decorre da politização de uma pandemia que atormenta o mundo há quase dois anos. E os inconsequentes “de plantão” ainda criticam o fato de Bolsonaro, a CNI e o CNC serem totalmente contra o “lockdown”.

E, agora o CRM do DF vem também se manifestar contra o fechamento de tudo. Afinal, a honestidade de propósitos sempre supera a hipocrisia dos demagogos. O “lockdown” só destrói, na medida em que gera o fechamento de empresas, ocasionando o desemprego e o aumento da criminalidade, bem como da pobreza. Não se trancam pessoas  saudáveis  e inexiste ciência em favor do “lockdown”, medida totalmente política e eleitoreira; além de já ser inadimitida pela OMS.

Trata-se de medida rasteira que bem revela os interesses escusos de governadores e prefeitos, cujos objetivos são a obtenção de mais recursos do governo federal e a vã tentativa de demonstrar um sucesso pessoal que hoje já não  possuem; tanto que dois deles “covardemente” bateram à porta do STF para proibir Bolsonaro de divulgar quanto o governo federal dera a cada Estado desde o início da pandemia.

Acrescente-se, ainda, que o MPF de Goiás emitira Nota Técnica favorável ao tratamento precoce contra o COVID, o uso da Hidroxicloroquina e a Ivermectina; reconhecendo  “que há evidências científicas dos benefícios”.

Como o objetivo dos governadores, com raras exceções, é continuarem saqueando os cofres públicos, desejam agora mais R$ 14,5 BI adicionais supostamente para a saúde, como se o caixa do governo federal fosse “saco sem fundo” ou não dependesse dos tributos que pagamos.

Constituem-se, assim, em verdadeiros detonadores da Nação que tem outros deveres tão importantes como o próprio pagamento dos aposentados e do auxílio emergencial. Chamá-los de destruidores deve ser pouco pelo mau que já fizeram em seus Estados. Daí a intolerância do povo, do empresário e dos desempregados para com seus governadores, cabendo a todos dar o “trôco” nas urnas, mandando-os para a rua do sofrimento, juntamente com vários deputados e senadores coniventes. Será que o objetivo sempre fora derrubar o Presidente Bolsonaro? Ou os governadores ao adotarem atitude  lesa-pátria visam impedir Bolsonaro de gerir com apoio do STF, que lhe retirara os poderes;  acabando com a Federação, que é fundamento da República.

A atual situação é clara; tolerá-la será omissão. Deve Bolsonaro por em prática o teor do artigo 142 da Constituição Federal; doa a quem doer. Vamos garantir a lei e a ordem. Sejam todos mais honestos.

Alfredo Andrade

é escritor e advogado, autor do livro Página Virada - Uma leitura crítica sobre o fim da era PT

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