10 de setembro de 2024

A importância do Brasil e do presidente Bolsonaro na ONU

Em primeiro lugar porque o presidente do Brasil é quem faz a abertura anual da assembléia das nações unidas, ONU?

É que o primeiro presidente da ONU foi um brasileiro, Osvaldo Aranha. Faleceu em 1960 com quase 66 anos.

Estudou Direito no Rio de Janeiro, foi embaixador do Brasil na França, seguiu outras carreiras como diplomata e advogado.

Osvaldo Aranha sempre foi contra o facismo e o nazismo na Europa. Em 1942 foi capa da Revista Time. Na segunda reunião da ONU que ele presidiu propôs a criação do Estado de Israel acertadamente. Os israelenses não o esquecem. Em 1948 foi indicado com o apoio dos USA ao prêmio Nobel da Paz. Bom, vamos abordar a fala do presidente Bolsonaro na abertura anual da ONU dias atrás. Falou da acolhida.

O Brasil em seu governo já recebeu mais de 400 mil venezuelanos que fugiram do governo socialista do ditador genocida Nicolas Maduro da Venezuela. Bolsonaro elencou alguns tópicos que acho interessante quando se referiu que o mundo precisa de mais verdades e menos distorções de informações, acusando a imprensa esquerdopata maléfica brasileira de politizar o covid-19, levando pânico a população, induzindo as pessoas a se confinarem em casa, e que a economia depois se regulava, com isso trazendo pânico ao país.

Com as medidas adotadas pelo governo, se evitou o caos social e econômico. Tá certo que foi fechado mais de 300 mil empresas, mas de março para setembro foram abertas mais de 1 milhão de pequenos e médios empreendimentos. Falou do auxílio emergencial que beneficiou mais de 65 milhões de pessoas. Lembrou dos bilhões que foram para a saúde e por medidas judiciais suspeitas, o governo federal não pôde se mobilizar e comandar as ações. Falou também da tecnologia 5G e deu um duro recado a China. “O Brasil está aberto a parcerias desde que a soberania de cada país seja respeitada, preservando a liberdade e dados”.

Expôs nossa pujança no agronegócio, em que o Brasil continua alimentando um sexto da população mundial e que só utiliza 27% do seu território agricultável. Defendeu a preservação da Amazônia e nossa soberania sobre a região. O Brasil está entre as dez maiores economias do mundo e é responsável por apenas 3% de emissão de gás carbônico.

Lembrou também que a Amazônia é maior que toda a Europa Ocidental e que é difícil controlar os desvios existentes. Disse também que o Brasil está seguindo o que reza a carta da ONU, de respeito, paz e cooperação militar mundo afora. Falou também na reorganização mundial do comércio, para o padrão da OMC, o Brasil já é merecedor de um lugar na elite comercial do mundo. Pediu também o fim das perseguições religiosas no planeta. Mencionou o tratado de paz feito pelo presidente Trump entre Bahrein, Israel e Emirados Árabes. Enfim Bolsonaro fez um discurso digno de um grande estadista. Osvaldo Aranha, em que plano estiver, deve está orgulhoso desse grande estadista da direita conservadora mundial que é o presidente Jair Messias Bolsonaro.
A vida segue…

Jamil Merched

Jamil Merched Chaar é formado em Administração de Empresas

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